Desenvolvimento econômico e preservação ambiental

José de Alencar e Gonçalves Dias, do romance e da poesia indianista, respectivamente, compreenderam-se na relação do índio com a natureza: subsistência e cooperação. No entanto, esse autocontrole mudou nos anos de 1500, com o encetamento do Pau-brasil pelos portugueses; alterando o meio ambiente com a exploração. Logo percebe-se que o aumento do desenvolvimento, diminui a preservação ambiental.
Com a ascensão do capitalismo no pós-Guerra Fria, países de alta potência como os Estados Unidos da América e a União Soviética visibilizaram uma evolução lucrativa na produção de eletricidade. Em 1986 devido à alta e constante produção de energia, houve uma explosão derivada de um superaquecimento [em um dos reatores da Usina Nuclear em Chernobyl] no norte da Ucrânia; imediatamente materiais radioativos foram lançados na atmosfera como o urânio e o césio 137, alterando o DNA de plantas, contaminando solos e [destruindo vidas marinhas.]
Segundo o escrito britânico John Ruskin, quando os homens não olham para a natureza, julgam sempre melhorá-la. No Brasil, de acordo com o Sindicato da Habitação (SECOVI), entre 43% e 80% da madeira extraída para o comercio é de forma ilegal, resultando cerca de 400 mil km2 a menos de área verde, equivalente a mais de uma Alemanha. Assim, a busca por uma economia estável degradando a natureza cresce, perpetuando a problemática no Brasil.
Dessa forma, é preciso que o governo junto com o Ministério da Educação e o Ministério do Meio Ambiente, façam campanhas sobre o desenvolvimento econômico em contraste com a preservação ambiental, por meio de cartazes informativos nas escolas e anúncios sobre a campanha nas redes sociais, a fim de sensibilizar a sociedade para que não se possa cometer os mesmos erros do passado no presente.
Só algumas coisinhas que achei que as palavras não combinaram muito e causavam certa dúvida.