Desemprego e pandemia

DÊ NOTA E DIGA EM QUE MELHORO, POR FAVOR!
“Andava toda a gente a dizer que precisávamos de mais tempos livres e agora estão a queixar-se que estão desempregados.” -frase de Filipe, Duque de Edimburgo, que por acepção a sua fala daria discernimento na estrutura do século a qual vivemos. Esse fato causado encaixa-se principalmente ao ano de 2020, que por complicações da pandemia do novo coronavirus, a taxa de desemprego teve uma proporção ainda maior.

Em primeiro lugar, Segundo dados estatísticos disponibilizados pelo IBGE, o índice de demissões ocasionados após a chegada do covid-19 agravou-se. Deixando assim, cerca de 13,5% da população brasileira desempregada, número de avanço ainda maior que o ano de 2012. Assim, importante analisar, que a crise econômica se expandiu após o órgão governamental suspenderem temporariamente algumas atividades, para evitar o avanço das contaminações.

Ainda assim, é viável que para preservação do contágio da doença foram muitas as pessoas que se prejudicaram, dentre eles, vendedores ambulantes. “Hoje está totalmente parado, zero por certo de renda. A gente tinha uma pequena economia e estávamos nos virando, mas agora já está zerado, não tenho condições de me manter mais.” -desabafo de Francisco Rosa Melo, vendedor de caldo de cana. Assim, observa-se que com o comércio e suspensões de eventos, grande parte da população se encontra em situação precária por falta de desempregos.

Pode-se perceber, portanto, que mesmo com o declínio na área da economia, cabível ao governo novos projetos para sustentabilidade da sociedade. Desse modo, para que diminua esse agravamento existente, é necessário que disponibilize verbas, cestas básicas, pesquisas sobre as principais dificuldades enfrentadas, dentre outras. Ademais, que busque diminuir a desigualdade social e diversas dificuldades existentes.