Desastres ambientais: qual o preço do desenvolvimento?

José de Alencar e outros autores de romances indianista, procuraram relacionar a história do índio com o meio ambiente. Esse modo de utilização da natureza, no entanto, não prevalece visto que a sociedade consumista busca à obtenção de lucro sem preocupações com os recursos. Esse modo ocorre, devido ao comportamento irregular das grandes empresas juntamente com a falta de fiscalização do Estado.

De acordo como o filósofo Bauman, Modernidade Líquida, ao relatar que a sociedade vive em tempos liquidos que nada se dura. Sob essa perspectiva, o desastre ocorrido em Mariana, na barragem da mineradora Samarco rompeu-se e destruiu inúmeras moradias, plantações junto com a fauna local. Esse paradoxo entre o progresso e a destruição é devido a irregularidade e comportamento populacional na era capitalista atrelado as grandes empresas que visam o lucro e dregadam recursos.

Alem disso, o filósofo frederich Hegel, descreve que o Governo deve cuidar dos seus ” filhos”. Ao se tratar da natureza, e indubitável que a pouca fiscalização e o menor severamento das leis corroboram para as indústrias adentrarem o país e explorem os recursos e devastem as matas e florestas ao acarretar com a extinção da fauna e flora locais.
Portanto, cabe ao Ministério do Meio Ambiente, responsável pela preservação das florestas e matas locais. Reforçar as leis de preservação e fiscalização em matas preservadas junto a punição severas a indústria que invadirem essas áreas. Por meio de agentes que ficaram divididos em cada parte do local, com isso haverá diminuição em desastres ambientais e menores invasões atrelando ao melhor relacionamento homem e natureza.