desastres ambientais.

Na série alemã “Dark”, o manejo inadequado de resíduos nucleares causou um terrível acidente nuclear que atingiu mundo todo. Fora da ficção, desastres ambientais, em menor escala, como o acidente nuclear em Chernobyl na Ucrânia tem afetado cada vez mais lugares e causado prejuízos para diversos ecossistemas. Nesse contexto, a ineficiência das leis e administração de medidas para evitar possíveis incidentes são as principais causas desse problema que gera danos irreversíveis para os seres humanos.

  A priori, diversas leis, órgãos e medidas de proteção surgiram ao longo dos anos para que acidentes como o da Ucrânia não voltassem a acontecer. Contudo, a eclosão de novos acidentes ambientais, como o de Mariana e Brumadinho no Brasil, evidenciam que essas ações para prevenção não se mostraram eficientes em garantir que a ação humana não cause mais danos. Assim, mais desastres ambientais têm acontecido e sem medidas eficientes para preveni-los, continuarão sendo um problema.

  Outrossim, esses desastres não afetam só o meio ambiente, mas também a vida humana dos locais afetados como o casos das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, que mesmo após 75 anos, ainda faz vítimas com doenças causadas pela radiação. Como mostra o livro “Vozes de Tchernóbil”, esses danos que afetaram e continuam afetando milhares de pessoas são muitas vezes irreversíveis e causam grandes prejuízos sociais, econômicos e emocionais. Dessa maneira, os desastres ambientais se mostram, não só um problema ambiental, mas também um problema social.

  Diante desses aspectos, fica imperativo a ONU, em parceria com seus países membros, promoverem leis internacionais que punam severamente os responsáveis por esses desastres, bem como crie programas de incentivo à tecnologia para o uso na prevenção destes a fim de evitar que danos sejam causados. Desse modo, gerando um um mundo melhor e seguro, onde acontecimentos como o da série “Dark” não se repitam constantemente fora da ficção.