Desafios para o combate ao capacitismo em questão no Brasil

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Segundo Aristóteles, a base da sociedade é a a justiça. Porém, quando se trata da situação de pessoas com deficiência, essa base pode ser desestabilizada. Dessa forma, destacam-se dois aspectos importantes: A falta de visibilidade  do deficiente no Brasil e a falta de projetos sociais que realmente inclua esse grupo.

Em primeiro plano, podemos destacar a invisibilidade social e política do deficiente. Sabendo-se que a Constituição atual defende em seu artigo 5° a igualdade entre todos, sem distinção de qualquer natureza, é incoerente que se silencie pessoas desse grupo. Dessa forma, é imprescindível que todos os cidadãos, independente de suas limitações físicas e/ou psíquicas, tenham poder de voz na sociedade.

Além disso, é notório a falta de interesse por parte do Estado em realizar projetos sociais que eficientemente incluam pessoas com deficiências no meio social. Consoante a isso, Nelson Mandela acreditava que a educação é a arma mais poderosa que pode-se usar para mudar o mundo. Sendo assim. a conscientização da população é, sem dúvida, a maior arma contra o capacitismo.

Dessa forma, é necessário que o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH) por meio da criação de um projeto, inicie um programa de inclusão social de pessoas com deficiência que adicione no currículo escolar a discussão em relação a quais são as reais limitações e realidade dessas pessoas em matérias como Sociologia e Biologia. Tendo como finalidade, a desmistificação de pessoas com condições desse tipo e a amenização do capacitismo na sociedade.

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2 Correções

  1. Segundo Aristóteles, a base da sociedade é a justiça (essa é a citação dele? Se for, coloque em aspas). Porém, quando se trata da situação de pessoas com deficiência, essa base pode ser desestabilizada. Dessa forma, destacam-se dois aspectos importantes: A falta de visibilidade do deficiente no Brasil e a falta de projetos sociais que”,” “de fato, proporcionem inclusão a este grupo”.

    Em primeiro plano (Nunca coloque “primeiramente”, ” em primeiro plano” ou “primordialmente” na redação, pois anula o que foi dito na introdução, entende? Sugiro: Entretanto), podemos destacar a invisibilidade social e política do deficiente. Sabendo-se (não é necessário esse “-se”) que”,” a Constituição atual defende em seu artigo 5°”,” a igualdade entre todos, sem distinção de qualquer natureza, é incoerente que se silencie pessoas desse grupo. Dessa forma, é imprescindível que todos os cidadãos, independente de suas limitações físicas e/ou (não precisa da barra de divisão “/”, ou “e” ou “ou”) psíquicas, tenham poder de voz na sociedade.

    Além disso, é notório a falta de interesse por parte do Estado em realizar projetos sociais que”,” eficientemente”,” incluam pessoas com deficiências no meio social. Consoante a isso, Nelson Mandela acreditava que a educação é a arma mais poderosa que pode-se usar (pode ser usada*) para mudar o mundo. Sendo assim. a conscientização da população é, sem dúvida, a maior arma contra o capacitismo.

    Dessa forma, é necessário que o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH) (orgão responsável pelo quê?)”,” por meio da criação de um projeto, inicie um programa de inclusão social de pessoas com deficiência que adicione no currículo escolar a discussão em relação a quais são as reais limitações e realidade dessas pessoas em matérias como Sociologia e Biologia. Tendo como finalidade, a desmistificação de pessoas com condições desse tipo (que tipo? especifique) e a amenização do capacitismo na sociedade.

    Em suma, a sua redação está boa! Você conhece a estrutura e soube usar bem as palavras. Apenas se atente para as críticas que eu fiz, não sou especialista, porém, quero te ajudar com base no que eu aprendi! :)

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