“Desafios para garantir a vacinação dos brasileiros”

Observação: ainda falta a conclusão, peço opiniões construtivas!

No panorama do movimento populacional da Revolta da vacina ocorrido no Rio de Janeiro, demonstra explicitamente os motivos que acarretaram a drástica situação-contraste de inimizade na imunização: o escasso de investimentos na repercussão de imunização na sociedade promovendo o desacerto informacional. Diante dessa perspectiva é necessário medidas cabíveis para cessar a problemática.

Conforme o que foi citado o cenário se repete no Brasil atual, em que o gerador dos impasses sociais são a falta de comprometimento governamental na propagação ao acesso de informações cientificas sobre os benefícios da vacina, como também o pronunciamento de sua importância no âmbito da saúde cidadã, tal fato ocorreu recentemente no ano de 2020 em que o governador Jair Messias Bolsonaro relata que não precisa de vacina, pois possui os anticorpos: “Alguns falam que estou dando péssimo exemplo. Eu não vou tomar e ponto. Eu já tive o vírus, já tenho anticorpos. Para que vacina?”. De acordo com o site G1 houve um estudo desenvolvido em Israel, afirma que a vacina da Pfizer/BioNTech tem eficácia de 97% contra casos sintomáticos e formas graves da Covid-19, e o país lidera a classificação mundial de vacinas aplicadas e afirma que reduziu em 85% os casos sintomáticos da Covid.

Consequentemente ações improprias como o desacerto informacional agrava os desafios da vacinação brasileira, esse vão ser refletidos na sociedade em que os próprios pais não serão a favor da vacina, pois não possuem um nível de conhecimento para se assegurarem que o recurso é vantajoso para a sua saúde e a de seus filhos o que estimula o acréscimo da taxa de circulação de doenças como poliomielite, caxumba, sarampo, rubéola e até mesmo da própria Covid-19 estimulando assim os números de mortes, tal contexto é exageradamente prejudicial, a sociedade não pode acatar tal negligencia do Governo como afirma o sociólogo Zugmult Bauman:  “Na era da informação, a invisibilidade é equivalente à morte”.