A Revolta da Vacina, em 1904, ocorreu no período da República Velha e se caracterizou por uma mobilização da sociedade que se recusava ser vacinada, alegando controle do Estado. Infelizmente, com o passar dos anos, a realidade brasileira ainda é semelhante ao período citado, uma vez que ainda há grandes desafios a serem superados, no que se refere à garantia de vacinação do brasileiro. Tais desafios se evidenciam pela falta de investimento em ciência, bem como o desconhecimento da sociedade acerca da temática.
Em primeiro plano, cabe destacar a falta de investimentos em ciência como um desafio a ser superado. Dito isso, pode-se citar a Biotecnologia, uma área das ciências naturais a qual a sua principal contribuição foi o desenvolvimento de vacinas. Diante da sua importância no contexto da imunização, no Brasil, ainda é uma profissão não regulamentada, evidenciando o desleixo com a área científica, o que dificulta o desenvolvimento de novas formas de imunização no país. Consequentemente, há um acesso mais dificultado às vacinas, tanto pela baixa quantidade no sistema público de saúde, como também pelo alto valor agregado de vacinas importadas, onde camadas sociais com menor poder aquisitivo não têm acesso. Assim, fica evidente a importância do investimento científico na vacinação.
Além disso, também é importante destacar o desconhecimento social com a temática como sendo um outro desafio a ser vencido. Consoante à afirmação, observa-se o crescimento do movimento anti-vacina que, semelhante à Revolta de 1904, também se opões à imunização. Dessa forma, esse movimento atual de torna um problema pois estimula as pessoas à não tomarem vacinas, alegando que a vacinação causa consequências, como o autismo em crianças. Com isso, devido a propagação de boatos sem fundamentos científicos, houve o ressurgimento de doenças, antes erradicadas no Brasil, como o sarampo. Portanto, fica evidente a necessidade de difundir informações acerca das vacinas na sociedade, de forma a resguardar a saúde da população.
Assim sendo, medidas são necessárias para resolver o impasse. Dito isso, o Ministério da Saúde deve agir de modo a difundir o conhecimento acerca da vacinação por meio de palestras em escolas, com participação dos pais dos alunos, além de propagandas em meios de comunicação (rádio, televisão e internet), que serão realizadas por profissionais da saúde, de forma a romper paradigmas do senso comum e explicar aos pais acerca da importância de vacinar o seu filho, além de explicar, também, para toda a sociedade. Com isso, espera-se superar os desafios que impedem a disseminação da vacinação no Brasil.
mcaca73
Olá :))) espero ajudar você com os meus comentários.
Introdução:
Parabéns, você relacionou um fato histórico com o tema. E apresentou os problemas de uma forma clara.
D1:
Parabéns de novo :))), a primeira frase é o tópico frasal e você tem que girar entorno disso e você fez isso, usou uma área do conhecimento, creio ser o C2 do ENEM, podendo aumentar a sua nota. Você poderia ter colocado algum dado para comprovar que não há tanto investimento assim para ratificar o que você disse, mas não fez falta, nesse caso.
D2:
Retomada da introdução, muito bom!! Relacionou um movimento do passado com o atual e defendeu o seu ponto de vista. Muito bom!!
Intervenção:
Você apresentou dois problemas, a questão de falta de investimentos e da falta de conhecimentos sobre as vacinas.
Você solucionou a questão da falta de conhecimento de modo que o ENEM pede, detalhando, apresentando um agente, ações.
Mas faltou a solução para a falta de investimentos.
Não acho que você tenha muitos problemas com a escrita, eu, particularmente, adorei a sua redação. Fique atento as soluções dos problemas e se puder, tente encaixar algum dado estatístico sobre o assunto.
Espero ter ajudado :)))
Jffgg
Oi espero ajuda.
Introdução: OK
D1: Ok
D2: “também se opõ(es) à imunização” não era para esta no plural sendo q o sujeito é somente um. “esse movimento atual (de) torna()” faltou o R, o verbo era para ta na forma invinitiva. E esse “de torna” ficou estranho o certo seria “se tornar” (talvez na hora que vc foi passa pro site acabou errando).
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Conclusão: repetição de conctivo (Dito isso) vc perderia pts na C4 do enem . Sua conclusão tem quase tudo para conseguir comprir era só vc coloca mais um agente de intervenção (tem que ter no mínimo dois agentes de intervenção).
Gabrielle Macedo Borges
A Revolta da Vacina, ocorreu em 1904, no período da República Velha e se caracterizou por uma mobilização da sociedade que se recusava ser vacinada, alegando controle do Estado. Infelizmente, com o passar dos anos, a realidade brasileira ainda é semelhante ao período citado, uma vez que ainda há grandes desafios a serem superados, no que se refere à garantia de vacinação do brasileiro. Tais desafios se evidenciam pela falta de investimento em ciência, bem como o desconhecimento da sociedade acerca da temática.
Em primeiro plano, cabe destacar a falta de investimentos na ciência como um desafio a ser superado. Dito isso, pode-se citar a Biotecnologia, uma área das ciências naturais a qual a sua principal contribuição foi o desenvolvimento de vacinas. Diante da sua importância no contexto da imunização, no Brasil, ainda é uma profissão não regulamentada, evidenciando o desleixo com a área científica, o que dificulta o desenvolvimento de novas formas de imunização no país. Consequentemente, há um acesso mais dificultado às vacinas, tanto pela baixa quantidade no sistema público de saúde, como também pelo alto valor agregado de vacinas importadas, onde camadas sociais com menor poder aquisitivo não têm acesso. Assim, fica evidente a importância do investimento científico na vacinação.
Além disso, também é importante destacar o desconhecimento social com a temática como sendo um outro desafio a ser vencido. Consoante à afirmação, observa-se o crescimento do movimento anti-vacina que, semelhante à Revolta de 1904, também se opões à imunização. Dessa forma, esse movimento atual de torna um problema pois estimula as pessoas à não tomarem vacinas, alegando que a vacinação causa consequências, como o autismo em crianças. Com isso, devido a propagação de boatos sem fundamentos científicos, houve o ressurgimento de doenças, antes erradicadas no Brasil, como o sarampo. Portanto, fica evidente a necessidade de difundir informações acerca das vacinas na sociedade, de forma a resguardar a saúde da população.
Assim sendo, medidas são necessárias para resolver o impasse. Dito isso, o Ministério da Saúde deve agir de modo a difundir o conhecimento acerca da vacinação por meio de palestras em escolas, com participação dos pais dos alunos, além de propagandas em meios de comunicação (rádio, televisão e internet), que serão realizadas por profissionais da saúde, de forma a romper paradigmas do senso comum e explicar aos pais acerca da importância de vacinar o seu filho, além de explicar, também, para toda a sociedade. Com isso, espera-se superar os desafios que impedem a disseminação da vacinação no Brasil.