Na idade média as formas de punições para os indivíduos que cometiam crimes eram por meio de torturas em praça pública. No entanto, a partir do século XVIII, essa forma de reeducar os indivíduos e a sociedade sofreu algumas mudanças com a criação do sistema penitenciário. Contudo, apesar do avanço, um dos maiores obstáculos enfrentados pelos países, dentre eles o Brasil, é que tal como nos séculos passados, a maioria dos presídios, por vezes, só aplicam a punição ao ser e não o ressocializa para ser inserido novamente na sociedade.
No Brasil, esse fato decorre devido a diferentes fatores, dentre eles, a desigualdade social vigente no país. De acordo com os positivistas, como Augusto Comte, o meio determina o ser humano. Esse meio, que no Estado brasileiro é principalmente as regiões mais afastadas do centro econômico, é influenciado pela negligência que provém tanto do governo quanto da população mais abastada. Isso decorre porque ambos provocam o segregamento sociespacial e distribuem a renda de forma desigual para os diferentes setores, tais como educação e emprego. Todos estes fatos impulsionam alguns indivíduos com menos renda para a criminalidade e as recidivas na prisão.
No que tange as recidivas, alguns dados mostram que no Brasil, a cada 10 presos que foram libertos, 8 voltam para a prisão. Ademais, o país é o terceiro com a maior quantidade de encarcerados, superando mais do que 100 % de sua capacidade. Esses fatos demonstram que a prisão não cumpre um papel de reeducação dos indivíduos. Algumas das causas para que tal evento aconteça são, a baixa oportunidade, principalmente de emprego, que os que foram presos possuem. Além disso, a ociosidade encontrada na prisão leva a intensificação de pensamentos criminosos e de revolta que contribuem para o retorno a prisão.
Portanto, para que seja amenizada essa problemática e que os presos possuam a garantia do direito de ressocialização, e a população a segurança de receber um ex-privado de liberdade na sociedade, algumas medidas devem ser tomadas, dentre elas, redução dos impostos governamentais para as empresas que comprovarem a contração de indivíduos que já foram presos. Ademais, a utilização da mão de obra presidiária na construção de obras governamentais e de trabalhos que possam ser feitos na prisão por meio do oferecimento de cursos pelo governo, efetiva assim, a ressocialização desses indivíduos.
carloshrodrigues
ola….
parabens pelo texto!!!
No seu desenvolvimento deve falar dos argumentos apresentados, um em cada parágrafo. entao ficou algumas partes um pouco confuso….
na introduçao nao teve tanto argumento…..
e na conclusao a intervençao tambem ficou confusa……
fazendo alguns ajustes ia ficar bem melhor, mais mesmo assim parabens!!!!!!!
felipejesus
– Sua contextualização está um pouco extensa. Poderia ter usado uma referência histórica menos complicada de explicar.
– O primero argumento da tese é inexistente.
– O primeiro argumento não parece ser coerente com o tema. Seu aprofundamento ficou um tanto confuso.
– O segundo argumento é excelente, no entanto você poderia ter abordado o tema com um recorte estrutural, ou seja, usando a estrutura carcerária como pilar de ambos os argumentos.
– O texto tem o objetivo de influenciar e até mudar a opinião do leitor. O seu texto falhou muito em desempenhar essa função.
-Sua conclusão é confusa. Uma conclusão deve ter síntese, proposta de intervenção detalhada e fechamento que se relaciona com o título ou a contextualização.
@eunaredação
Olá, parabéns pelo seu texto.
Na sua introdução deve apresentar 2 argumentos, o que na minha opinião não ficou definido.
No seu desenvolvimento deve falar dos argumentos apresentados, um em cada parágrafo.
Usou bem as conjunções
Seu texto ficou bom, mas eu me confundi com algumas informações.
Não sou expert no assunto, então leia outros comentários também
Desculpa se te desagradei com alguma palavra, estou tentando aprender como você
beijos