Desafios para desenvolver o gosto pela leitura entre crianças e adolescentes.

  Durante a Segunda Guerra Mundial, os nazistas queimaram milhares de livros, apagando um diverso conteúdo histórico e cultural. Nos tempos atuais, os livros não são queimados em fogueiras, porém, há desafios para desenvolver o gosto pela leitura entre crianças e adolescentes brasileiros. Isso se dá pela negligência estatal e pela ausência de incentivo familiar pela leitura. Logo, é preciso formas de reverter esse cenário.

De início, é importante salientar que a negligência estatal é uma problemática para o desenvolvimento do prazer pela leitura entre os jovens brasileiros. Isso ocorre pois o governo, além do pouco investimento em educação, que seriam investidos em livros paradidáticos, não garantem o cumprimento da lei na qual as escolas são obrigadas a terem bibliotecas e bibliotecários. No livro “As vantagens de ser invisível”, Bill, professor do personagem principal entrega livros para Charlie e pede para ele fazer trabalhos sobre a leitura, fazendo o garoto desenvolver o prazer pela leitura. Infelizmente no Brasil é difícil acontecer isso nas escolas. Diante disso, ações precisam ser tomadas para não haver tanta negligência com essa relação.

Ademais , nota-se que a fala de incentivo à leitura é um fato para escassez de leitores jovens, esse fato ocorre porque a família, por não ter tempo, ou não gostar de ler, esquece-se de apoiar os filhos na leitura. De acordo com Pitágoras. “Educai as crianças e não será preciso punir os homens”. Ou seja, é preciso incentivar as crianças para não haver futuros adultos que não leiam, e seus filhos não  continuem esse ciclo. É necessário medidas para mudar essa situação.

 Portanto, cabe ao governo, investir em bibliotecas e bibliotecários nas escolas, através de verbas, para assim haver incentivo nas escolas, dessa forma desenvolverá o gosto pela leitura. Cabe aos responsáveis praticar leitura com as crianças, com o fito de desenvolver seu gosto ainda na infância. Por fim, teremos um Brasil cuja prática importante que é a leitura, diferente do que ocorreu na Segunda Guerra.