Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil

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Desde a Revolução Industrial, ocorreram diversas mudanças em todos os aspectos sociais, políticos e econômicos. Pode-se observar que cada vez mais nos individualizamos e esquecemos nossas raízes culturais, excluindo certas comunidades. Tendo como exemplo os indígenas, que são vítimas de ações xenofóbicas pelas suas vestimentas e formas de vida, vê-se necessário tomar uma atitude para garantir o bem-estar e a valorização dos povos tradicionais brasileiros.

Em primeiro lugar, cabe destacar que os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil começou na chegada dos portugueses em 1530, usando os indígenas como escravos. Logo após, os africanos, ficando assim uma herança cultural de preconceito estendida até hoje. Dessa forma, uma desconstrução social é percebida, com o descumprimento do Artigo 5º, em que prega que todos os cidadãos brasileiros são iguais em direitos em cor, religião e etnia, nos colocando em regressão quanto a diversidade representada por uma parcela da nossa população.

Em segundo lugar, podemos perceber a negligência educacional por parte da deficiência de ensino do corpo social brasileiro às crianças e adolescentes. Ademais, de acordo com Emmanuel Kant, nada somos além da educação que nos é imposta, de forma que nos tornamos ignorantes e previsíveis. Dessa maneira, sem esse recurso, também viramos vítimas das sombras que os outros produzem, em referência aos estudos da Caverna de Platão, sujeitos a acreditar no que projetam para nós.

Portanto, cabe ao Ministério da Educação, responsável pela gestão do sistema educacional brasileiro, impor nas escolas programas culturais para o aprendizado do corpo social nacional. Nesse sentido, através de investimentos em materiais (como livros) e palestras (de pessoas das comunidades estudadas), os estudantes tomarão conhecimento dos povos. Assim, valorizando e respeitando as famílias tradicionais brasileiras, garantindo direitos e uma permanência de progresso nos aspectos sociais do Brasil.

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2 Correções

  1. Olá, Catalunha! Abaixo segue a correção da sua redação:
    – 1° parágrafo: sua tese está pouco transparente em relação o tema, tese “Pode-se observar que cada vez mais nos individualiamos e esquecemos nossas raízes culturais”; e evite verbos no gerúndio como “excluindo” e “tendo”; além disso, faltou vírgula e apresenta parte de um desenvolvimento não de uma introdução no trecho “Tendo (,) como exemplo (,) os indígenas (X) que são vítimas de ações xenofóbicas pelas suas vestimentas e formas de vida, vê-se necessário tomar uma atitude para garantir o bem-estar e a valorização dos povos tradicionais brasileiros. Ademais, numa redação dissertativa-argumentativa não se usa pronome na primeira pessoa do plural, portanto os verbos “individualizamos” e “esquecemos” devem ser formulados;
    2° parágrafo: há erro em “na chegada dos portugueses em 1530”, os portugueses não chegaram em 1530, mas sim, em 1500; e há verbo no gerúndio “usando”. Mas também, no trecho “com o descumprimento do Artigo 5° …” , não falou qual artigo seria esse, assim, ficou incompleto;
    3° parágrafo: ficou incoerente no excerto “[…] por parte da deficiência de ensino do corpo social brasileiro (ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES…”; e falta aspas na citação “nada somos além da educação que nos é imposta”;
    4° parágrafo: na proposta de intervenção só faltou para que será feito essa medida? E o ideal são duas propostas de intervenção, mas apresentou muito bem a elaboração da conclusão, parabéns!!!
    Espero ter ajudado :)
    Bons estudos!!!

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  2. Olá, Fera!

    Eu sou professor de redação e posso fazer uma correção detalhada do seu texto a partir das competências do Enem e estimar uma nota para sua redação do Enem. Se tiver interesse, me manda uma mensagem através do meu e-mail, [email protected].

    Valor simbólico: $2,50

    Aguardo seu contato!
    Prof Lucas, Abc.

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