Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil

De acordo com a (PNPCT) Política nacional de desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades tradicionais, todo e qualquer cidadão que trabalhe com a mão-de-obra retirada da natureza, ou que viva nela, tem direito ao mínimo como, a valorização e o reconhecimento do seu trabalho, que não é exercido tanto pelo preconceito quanto pela desvalorização da sociedade.
“O preconceito é opinião sem conhecimento” (Voltaire). Nessa visão, pode-se dizer que esses povos são vítimas do preconceito no Brasil, que acontece por falta de informação de quem o pratica. Onde muitas vezes seu trabalho não é reconhecido como tal, causando assim, essa problemática, onde o pescador, artesão, caatingueiros e todos os outros 23 povos que não foram reconhecidos pela legislação sofram com esse tipo de agressão.
Outrossim, pode-se notar que essa desvalorização acontece há anos. No século XI quando Dom Pedro Cabral chegou ao Brasil, com intuito de colonizar o país, se deparou com tribos e povos indígenas, Cabral se nomeou como o homem que “descobriu” o Brasil, e até hoje os povos não teve o valor necessário, tendo em vista isso, ve-se que desde o início as comunidades nunca foram valorizados como merecido.
Portanto, cabe ao governo Federal, junto ao ministério do desenvolvimento sociais, criar programas que inclua todas essas pessoas, também por meio de comercias de TV, onde, explique para população a importância dessas comunidades, para que assim todos se sintam incluídos na sociedade, com intuito de amenizar tamanho preconceito por falta de conhecimento da população.

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