Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais do Brasil

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Segundo a Constituição Federal de 1988, “Todos são iguais perante a lei”. Todavia, isso não se cumpre, uma vez que a desvalorização de comunidades e povos tradicionais do Brasil, se faz presente. Isso se dá pela falta de informação e a negligência governamental, o que é inadmissível.

A princípio, a desinformação da sociedade é uma das principais causas dessa problemática. Nesse viés, para o filósofo Voltaire, “O preconceito é opinião sem conhecimento”. Sob essa óptica, é perceptível que em pleno sec. XXI, grande parte da população brasileira se baseia em estereótipos e desvaloriza as comunidades tradicionais, como caatingueiros e ciganos, pela falta de informação sobre a importância desses povos para a miscigenação em que o Brasil é formado. O que é inadmissível.

Ademais, vale ressaltar o descaso governamental como outro fator responsável por esse impasse. Nesse viés, de acordo com o “Contrato Social”, de John Locke, “O papel do Estado é garantir o bem-estar social e os direitos dos cidadãos. Entretanto, isso não ocorre, já que a dizimação desses povos é crescente, devido a falta de atuação do governo no que rege à inclusão desses povos no meio social e o apoio para a exerção de seus direitos como cidadãos. O que é inaceitável.

Destarte, urge que medidas sejam tomadas. Cabe ao governo fazer a implementação de campanhas e palestras sobre as comunidades e povos tradicionais nas escolas e através das mídias, à exemplo de redes sociais, Rádio e Tv, com o objetivo de desconstruir estereótipos a respeito desses povos e fortalecer a inclusão social dos mesmos. Feito isso, o Brasil estará mais próximo de ter uma sociedade igualitária, como prevê a Constituição Federal.

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1 Correção

  1. Olá, tudo bem? Espero que sim!

    INTRODUÇÃO:

    Segundo a Constituição Federal de 1988, “Todos [1] são iguais perante a lei”. Todavia, isso não se cumpre, uma vez que a desvalorização de comunidades e povos tradicionais do Brasil, [2] se faz presente. Isso se dá pela falta de informação e a [3] negligência governamental, o que é inadmissível.

    Obs.:
    1 – Só será letra maiúscula quando antes da citação estiver posicionado dois-pontos.
    2 – Equívoco de vírgula.
    3 – Ausência de paralelismo sintático. O correto é “[…] pela falta de informação e pela negligência […]”.

    DESENVOLVIMENTO 01:

    A princípio, a desinformação da sociedade é uma das principais causas dessa problemática. Nesse viés, para o filósofo Voltaire, “O [1] preconceito é opinião sem conhecimento”. Sob essa óptica, é perceptível que [2] em pleno sec. XXI, [3] grande parte da população brasileira se baseia em estereótipos e desvaloriza as comunidades tradicionais, como caatingueiros e ciganos, pela falta de informação sobre a importância desses povos para a miscigenação em que o Brasil é formado. [4] O que é inadmissível. [5]

    Obs.:
    1 – Só será letra maiúscula quando antes da citação estiver posicionado dois-pontos.
    2 – Ausência de vírgula para isolar o aposto.
    3 – Não recomendo que abrevie. Escreva “século”.
    4 – Aqui ocorreu um truncamento de períodos. Para evitá-lo, tire o ponto final e coloque a vírgula.
    5 – Repetiu a mesma expressão utilizada na introdução.
    – Não há o desenvolvimento das ideias. Por que ocorre essa falta de informação? É a mídia que não está esclarecendo a população sobre a importância de valorizar esse público? Seria por não promover informações detalhadas acerca do decreto n 6.040, de fevereiro de 2017?
    – Infelizmente, não houve um repertório sociocultural para reforçar o seu argumento. A Competência 2 exige.

    DESENVOLVIMENTO 2:

    Ademais, vale ressaltar o descaso governamental como outro fator responsável por esse impasse. Nesse viés, de acordo com o “Contrato Social”, de John Locke, “O [1] papel do Estado é garantir o bem-estar social e os direitos dos cidadãos. [2] Entretanto, isso não ocorre, já que a dizimação desses povos é crescente, devido a [3] falta de atuação do governo no que rege à inclusão desses povos no meio social e o apoio para a exerção [4] de seus direitos como cidadãos. O que é inaceitável. [5]

    Obs.:
    1 – Só será letra maiúscula quando antes da citação estiver posicionado dois-pontos.
    2 – Ausência de aspas, se abriu, tem de fechar.
    3 – Ausência de acento grave.
    4 – Escreva “[…] para usufruir de seus direitos […]” do jeito que está permanece sem coerência.
    5 – Repetiu a mesma expressão utilizada na introdução e no desenvolvimento 1. Cuidado com a Competência 4.
    – É preciso que você desenvolva mais o seu argumento. Note que existem algumas lacunas argumentativas. O que o Estado deveria fazer, porém não faz, para incluir esses povos? Seria por não promover a demarcação de terras desse povos?
    – É necessário, também, que você utilize as palavras do tema em todos os parágrafos da redação. Isso é avaliado pela Competência 2.

    CONCLUSÃO:

    Destarte, urge que medidas sejam tomadas. Cabe ao governo fazer a implementação de campanhas e [1] palestras sobre as comunidades e povos tradicionais nas escolas [2] e [3] através das mídias, à [4] exemplo de redes sociais, Rádio [5] e Tv, com o objetivo de desconstruir estereótipos a respeito desses povos e fortalecer a inclusão social dos mesmos. Feito isso, o Brasil estará mais próximo de ter uma sociedade igualitária, como prevê a Constituição Federal.

    Obs.:
    1 – Ausência de paralelismo sintático. O correto é “[…] de campanhas e de palestras […]”.
    2 – Por que citar escolas? Fica um pouco contraditório, já que isso não foi uma questão dos assuntos dos desenvolvimentos. Entende? Agora, se você tive falado que a falta de informação ocorre devido à omissão dos centros educacionais, ficaria ótimo citar escolas aqui. Essa questão não é avaliada na Competência 5, e sim na Competência 3, em relação ao projeto de texto.
    3 – Excesso de elemento sintático. Tire esse “e”, se quiser deixá-lo, terá que escrever desta maneira: “[…] nas escolas e, através das mídias, a exemplo de redes sociais, rádio e Tv, com o objetivo de desconstruir estereótipos a respeito desses povos, fortalecer a inclusão social dos mesmos”.
    4 – Equívoco de acento grave.
    5 – Equívoco de letra maiúscula em “rádio”.

    Nota: não há como acertar exatamente a mesma nota que os corretores do Enem, pois lá são dois corretores que enxergarão a sua redação de formas diferentes. Estou avaliando com base nos meus estudos e experiências adquiridas nos cursinhos que trabalhei.

    C1: 120
    C2: 160
    C3: 120
    C4: 200
    C5: 200
    TOTAL: 800 :)

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