O filme “Extraodinário” narra a história de Auggie Pullman, um garoto que nasceu com uma deformidade facial e, pela primeira vez, começa a frequentar uma escola regular, encarando o preconceito e os julgamentos de outras crianças. Semelhantemente, na contemporaneidade, muitos são os casos como o da ficção, desta vez, com as dificuldades encontrados pelos autistas para se adaptar na sociedade. Nesse sentido, torna-se indubitável debater acerca de como os desafios para inclusão da pessoa autista no Brasil são impulsionados pela falta de visibilidade para a problemática e pelo raso conhecimento popular para lidar com estes.
Convém ressaltar, a princípio, que o autismo possui pouca visibilidade nas esferas educacionais e políticas, e consequentemente, poucos profissionais e leis que visem incluir essas pessoas. Nesse viés, ainda pode-se citar a Lei Berenice Piana, que garante o diagnóstico e tratamento no SUS, além de serviços que propiciem igualdade para autistas. Entretanto, é perceptível que programas como esses são escassos no país, com poucas oportunidades de acolhimento e adaptação na escola e no trabalho. Dessa maneira, sem ações inclusivas para a integração dessas pessoas no Brasil, há também muita dificuldade para a inserção social destes.
Outrossim, o raso conhecimento popular sobre o assunto também influencia na inclusão social dos autistas no país. Nessa perspectiva, de acordo com Augusto Cury, psicólogo e psiquiatra brasileiro, a educação social e inclusiva só poder ser alcançada por intermédio da sensibilização e da afetividade, em outras palavras, por meio do amor. Com isso, se a população não tem o conhecimento sobre o assunto, muitas das vezes acaba não sabendo lidar com as situações necessárias para integrar os que possuem o transtorno. Dessa forma, com a falta de entendimento e acolhimento social, a inserção do autismo na sociedade torna-se muito mais demorada.
Infere-se, portanto, que medidas sejam tomadas com o intuito de incluir a pessoa autista no país. É preciso que o Ministério da Educação, juntamente com a mídia e outras ONGs especializadas, crie políticas públicas que visem inserir estes na sociedade, por meio de leis que incentivem a contratação de profissionais da educação especializados para adaptá-los desde o período escolar, auxiliadas por meio de campanhas publicitárias que conscientizem a população, a fim de contribuir para a inserção social desse transtorno. Por meios como esses, será possível promover a integração dos autistas no Brasil e evitar preconceitos como os sofridos por Auggie
Angel Marcela
Olá, Paulo! Vim retribuir a sua correção na minha redação, obrigada por ter corrigido.
Sobre a sua redação encontrei alguns erros, mas de resto está perfeita, segue a análise de cada ponto:
➡ Introdução: falta tese, você poderia ter colocado isso no final das duas causas, dessa forma: “Assim, hão de ser analisados tais fatores, a fim de que se possa líquida-los de maneira eficaz.”
➡ Desenvolvimento 1: faltou o aprofundamento do tópico frasal
➡ Desenvolvimento 2: faltou uma explicação sobre a sua citação
➡ Conclusão: faltou o detalhamento sobre a ação do agente, por que o Ministério da Saúde tem que criar programas que incentivem o consenso do doador? Você não colocou sobre isso. Ademais, faltou detalhar melhor o modo que a mídia poderia divulga o problema.
Competência 1: 160
Competência 2: 160
Competência 3: 120
Competência 4: 160
Competência 5: 200
NOTA final: 800
Olá Paulo :)
Sua redação sem dúvidas se encaixa nos preceitos de uma redação de 900/1000, porém vou listar algumas coisas que sinto que podem te ajudar:
– Busque ”enxugar” mais sua redação, seja mais direto e tome cuidado em palavras repetidas, busque mais sinônimos e pronomes, isso garante pontuação diretamente na competência 1 e 4.
– No seu repertório, você utilizou o filme ”O extraordinário” o garoto do filme sofre da síndrome de Treacher Collins e não de Autismo, e apesar de você ter encaixado de forma excelente na sua redação acredito que você poderia inserir outro repertorio ( se quiser), como por exemplo a série Atyphical.
– Parabéns pela redação, continue assim!
Kaiane
Correção: Desafios para a inclusão da pessoa autista
O filme “Extraodinário” , narra a história de Auggie Pullman, um garoto que nasceu com uma deformidade facial e, pela primeira vez, começa a frequentar uma escola regular, encarando o preconceito e, os julgamentos de outras crianças. Semelhantemente, na contemporaneidade, muitos são os casos como o da ficção, desta vez, com as dificuldades encontrados pelos autistas para se adaptar na sociedade. Nesse sentido, torna-se indubitável debater acerca de como os desafios para inclusão da pessoa autista no Brasil, são impulsionados pela falta de visibilidade para a problemática e pelo raso conhecimento popular para lidar com estes.
Convém ressaltar, a princípio, que o autismo possui pouca visibilidade nas esferas educacionais e políticas, e consequentemente, poucos profissionais e leis que visem incluir essas pessoas. Nesse viés, ainda pode-se citar a Lei Berenice Piana, que garante o diagnóstico e tratamento no SUS, além de serviços que propiciem igualdade para autistas. Entretanto, é perceptível que programas como esses são escassos no país, com poucas oportunidades de acolhimento e adaptação na escola e no trabalho. Dessa maneira, sem ações inclusivas para a integração dessas pessoas no Brasil, há também muita dificuldade para a inserção social destes.
Outrossim, o raso conhecimento popular sobre o assunto também influencia na inclusão social dos autistas no país. Nessa perspectiva, de acordo com Augusto Cury, psicólogo e psiquiatra brasileiro, a educação social e, inclusiva só poder ser alcançada por intermédio da sensibilização e da afetividade, em outras palavras, por meio do amor. Com isso, se a população não tem o conhecimento sobre o assunto, muitas das vezes acaba não sabendo lidar com as situações necessárias para integrar os que possuem o transtorno. Dessa forma, com a falta de entendimento e acolhimento social, a inserção do autismo na sociedade torna-se muito mais demorada.
Infere-se, portanto, que medidas sejam tomadas com o intuito de incluir a pessoa autista no país. É preciso que o Ministério da Educação, juntamente com a mídia e outras ONGs especializadas, crie políticas públicas que visem inserir estes na sociedade, através de leis que incentivem a contratação de profissionais da educação especializados para adaptá-los desde o período escolar, auxiliadas por meio de campanhas publicitárias que conscientizem a população, com o fito de contribuir para a inserção social desse transtorno. Por meios como esses, será possível promover a integração dos autistas no Brasil e evitar preconceitos como os sofridos por Auggie.
Oi, eu realmente gostei da sua redação, ela possui todos os itens de uma redação nota mil, só fiz alguns pequenos ajustes mais concerteza você tiraria uns 960 pontos
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Olá, Paulo.
Excelente redação. Perfil 1000 de escrita.
Apenas uma sutil sugestão: evite aplicar, com frequência, os pronomes demonstrativos este e esse ao fazer retomadas no texto. Opte por escrever sinônimos das expressões que quer retomar . Além de ficar mais claro para o leitor, você demonstra para o corretor riqueza de vocabulário!
Parabéns pela produção! Nota 1000!