Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil:

Para o pré – socrático Pitágoras de Samos, a educação é fundamental à formação pedagoga antropóloga, de forma que a mesma seja um sistema presente desde a infância. Embora essa visão deva ser vigorada a todos sob as demarcações globais, a postura da base instrutiva não é totalmente efetivada no hodierno cenário da população surda, em que se visa o preconceito mundial aos participantes dessa comunidade no século XXI.

A priori, é imperioso destacar que pessoas com deficiências sensoriais, como os portadores da surdez, apresentam restrições ao mercado democrático na sociedade contemporânea. Todavia, apesar da fixação de meios que amenizaram a exclusão dessa população — por exemplo, a implementação das LIBRAS — o atual quadro do estado didático dos surdos não está completamente eficaz.

Outrossim, é imperativo pontuar que, mesmo abaixo da aversão coletiva, a comunhão surda lida também com o obstáculo postulado pela sua própria condição: a comunicação rudimentar. Ora, se analisa a árdua linguagem que se omite diante dos mesmos, entende-se, assim, o porquê da problematização a essa realidade. Desse modo, faz-se mister a reformulação urgente de tal pose.

Depreende-se, portanto, a necessidade de combater os desafios proclamados aos surdos. Para tanto, cabe ao Ministério da Educação inserir, nas escolas, desde a tenra idade, disciplinas de cunho obrigatório que favoreçam às agregações de deficientes sensitivos, como as LIBRAS. Quiçá, assim, tal hiato reverter-se-á, sobretudo na perspectiva moderna, fazendo “jus” àquilo que fora apregoado pelo filósofo Pitágoras.