Desafios para a formação educacional de portadores da Altismos no Brasil

“Educai as crianças e então não será preciso punir os adultos.” Essa frase do matemático Pitágoras enaltece  a importância da educação. Entretanto, no Brasil atual, a problemática quanto a formação de portadores de Altismo ainda é presente na nossa realidade, haja vista, a despreparação acadêmica e a insegurança familiar.

De início, ementa-se que, a Constituição Brasileira de 1988, além de promulgar a educação como direito a todos, também promove que altistas possuem os mesmos direitos que qualquer cidadão. Todavia, a lei maior está sendo contrariada, visto que, as instituições de ensino não estão preparadas para receber esses alunos com dificuldades especiais, dificultando ainda mais seu aprendizado.

Outrossim, a família de portadores de Altismo, sentem-se inseguras ao ambientar seis filhos em redes de ensino, haja vista, as dificuldades de interação e aprendizado que estes apresentam. Ao analisar a didática das escolas contemporâneas, os pais optam por não matricular sua prole, acarretando cada vez mais essa desigualdade.

Em razão dos fatos mencionados, com ênfase nas dificuldades da formação acadêmica de Altistas, cabe ao Ministério da Educação e Cultura, vinculado ao Ministério da Saúde, promover a todos os professores formados e em formação, treinamento especializado, por meio de profissionais específicos disponibilizados pelo Ministério da Saúde, a fim de aprenderem a lidar e a ensinar portadores desse transtorno, e assim, promover a educação a todos.