Na antiga Esparta, as crianças com deficiências eram assassinadas, pois não poderiam ser guerreiros, profissão valorizada na época. No presente período tal barbaridade não ocorre, entretanto, existe dificuldade para garantir aos deficientes, em especial aos cegos, o acesso a educação de qualidade. Essa problemática se deriva devido a falta de atenção do Estado juntamente com o preconceito ainda existente da sociedade.
Segundo a constituição de 1988, é dever do Estado garantir o acesso à educação de qualidade para todos os cidadãos, Contudo essa garantia fica deturpada perante o executivo. E indubitável que o desafio enfrentado pelos portadores de deficiência visual tem a culpabilidade e inobservância dos governantes, uma vez que o Estado não cobre as instituições de ensino é vertente que a falta de matérias e professores especializados para esse grupo tem o resultado da falta de garantia dos diretos a educação de qualidades para as minoria portadoras de deficiência.
Além disso, uma entrave é a mentalidade voltada ao passado da sociedade, que age como se os deficientes visuais fossem incapazes de estudar e, posteriormente exercer uma profissão. De fato tal atitude sucede do conceito de banalidade do mal, trazida pelo filósofo Hannah Arendt, quando uma atitude agressiva ocorre constantemente, as pessoas param de ve-la como errada. Um exemplo disso é a discriminação contra os cegos nas escolas e universidades, seja pelos olhares maldosos ou ppr falta de material para garantir seus aprendizados. Nesse contexto, o medo da rejeição, que pode ser praticado até pelos educadores, acarreta à desistência dos estudos, mantendo os cegos longe de alcançar seus objetivos.
Portanto, para que as pessoas com deficiência na visão consigam o acesso pleno a educação, é preciso que o Ministério da Educação, em parceria com instituições de ensino, promova a capacitação dos professores por meio de oficinas em horários oportunos para eles. Com isso, garantirá que escolas e universidades poderão ter turmas para cegos, facilitando o acesso ao estudo. E sendo assim deixares o passado de Esparta não refleti na sociedade moderna.
Ps: gostaria que dessem nota!!
selton.ang
O texto está bem estruturado, o que falta melhorar:
Pontuação: Está faltando algumas vírgulas e pontos nos dois parágrafos do desenvolvimento; Ao citar um filósofo, se for usar a frase original, coloque entre aspas e inicial maiúscula.
Concordância: Percebi artigos femininos antes de substantivos masculinos
Acentuação: Faltou crase em “devido a falta”, e acento circunflexo em “ve-la”)
Coesão, que ficou comprometida pela ausência de pontos finais e de vírgulas,
Minha nota é 600
Mainara
olá!
gostei da sua estruturação, direto ao ponto e com ideias pertinentes.
existem alguns erros gramaticais, no segundo paragrafo inicie com um elemento coesivo, como por exemplo: ” em primeiro plano, em primeira análise ou a priori”.
retomou bem o assunto inicial no decorrer do texto e na conclusaõ. mt bom.
ainda observei a falta de algumas vírgulas, mas com uma revisão vc acerta isso.
no mais ótima redação, nota 800!
Isabela Amaro da Silva
Em seu livro “O cidadão de papel” Gilberto Dimenstein defende a falta de eficiência quanto a prática da lei no Brasil, afirmando que as pautas não passam do papel e estão bem longe da prática.Analogamente no presente período o fato defendido pelo autor é notório.Nesse contexto hão de ser analisados as causas que contribuem para esse cenário: a desigualdade social e o preconceito.
Primeiramente que de acordo com a Constituição atual é dever do Estado garantir a qualidade de ensino para qualquer cidadão,já que em seu artigo 5° assegura que todos são iguais perante a lei.Porém a lacuna entre a lei e a infraestrutura ofertada a esse grupo de pessoas é um grande problema enfrentado aqui no país.
Ademais o preconceito enraizado na cultura que vem desde séculos,impede a população de enxergar que um cego é merecedor também da educação de qualidade.Tudo isso fundamentado na tese da Hannah Arendt sobre a banalização do mal na sociedade.
Portanto é evidente as necessidades de se superar os desafios acerca da formação educacional do deficiente visual no Brasil.Para isso, o Ministério da Educação no exercício de suas funções deve promover a capacitação de profissionais,por meio de oficinas e cursos a fim que eles colaborem com a inclusão dos cegos nas instituições de ensino e contribuam também para a facilitação de seu aprendizado.Talvez assim o Brasil possa frear as dificuldades enfrentadas por esse grupo no solo nacional.