A constituição de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito ao trabalho como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na pratica, quando se observa a baixa entrada e permanência dos jovens no mercado de trabalho, dificultando, desse modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de qualificação dos jovens brasileiros. Nesse sentido, uma vez que os jovens se formam no ensino médio, sem algum curso profissionalizante, esse não consegue ingressar no âmbito laboral. Essa conjuntura, segundo os ideais do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de diretos indispensáveis, como o labor
Ademais, é fundamental apontar a falta de experiencia como impulsionador da baixa entrada e permanência de jovens no mercado de trabalho, no Brasil. Segundo, Agencia Brasil, 23%dos jovens de 15 a 29 anos nunca exerceram trabalho formal. Diante de tal exposto, é evidente que as empresas não contratam tais jovens para exercerem as funções. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio das escolas criem projetos pedagógicos com cursos técnicos, voltados aos alunos que acabaram o ensino regular. A fim de qualificar estes para o âmbito laboral. Paralelamente é imperativo que os sindicatos, por meio dos seus representantes, estipulem as empresas, cotas para jovens sem experiências, nos processos admissionais. Desse modo, possibilitará o ingresso e a permanência dos jovens no mercado de trabalho. Assim, tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos da magna carta.
Kamzsiqueira
Oii, tudo bem?
Segue a análise da sua dissertação:
Análise Introdução:
1- Gostei da sua introdução.
2- Seus períodos estão bem definidos.
3- Abordagem clara e tese bem definida.
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Análise do Desenvolvimento 1:
1- Seu D1 está muito bem escrito.
2- Senti falta de mais argumentação demonstrando seu ponto de vista.
3- Para legitimar seus pensamentos, utilize mais adjetivos, eles te trarão pontos de autoria.
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Análise do Desenvolvimento 2:
1- “Experiência”.
2- Tire a vírgula depois de “trabalho” e substitua por “brasileiro”.
3- Tire a vírgula depois de “segundo” e acrescente “a”.
4- Para legitimar sua informação, explique o que é a Agência Brasil.
Ex: “Segundo a Agência brasil, renomado órgão de notícias brasileiro, (…)”.
5- Recomendo que não use dados, uma vez que, assim como citado em uma correção anterior, eles não estarão presentes na hora da dissertação, apenas nos textos motivadores.
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Análise da Conclusão:
1- Vírgula depois de “portanto”.
2- Troque “Governo” por “Ministério da Educação”.
3- Retire o ponto depois de “regular” e acrescente vírgula.
4- Vírgula depois de “paralelamente”.
5- Crase em “às”.
6- Retire a vírgula depois de “experiência”.
7- Retire o ponto depois de “admissionais” e utilize vírgula.
Dica: Seu texto é muito bem escrito, apenas tenha cuidado com a pontuação, caso tenham excessos de erros, sua C1 será comprometida.
Total: 880
C1: 80
C2: 200
C3: 200
C4: 200
C5: 200
Boa sorte!!!
Vai dar tudo certo. :))
Marcos Hideki
Introdução:Boa contextualização,uso de lei para reforçar a tese,tese bem esclarecida,
Desenvolvimento:uso de frase de sabios no assunto para reforçar a tese, uso de dados estatísticos para reforçar a tese,
Conclusão:falta resumir o texto,ótima conclusão,dominação da caligrafia
Aconselho não usar dados estatísticos,pois vc não vai poder usar no enem