Desafios para a entrada e permanência dos jovens no mercado de trabalho

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A dificuldade na entrada do jovem no mercado de trabalho consiste na visão equivocada das empresas de que tanto uma pessoa sem experiência, quanto uma experiente geram os mesmos gastos, contudo o primeiro tem menos a agregar. Essas ideias, porém, contrastam com a do filósofo Francis Bacon, que afirma: os jovens estão mais aptos a inventar, executar e tomar iniciativa; fatores essenciais para um desenvolvimento empresarial.

Sobretudo, dados do IBGE, do mês de maio de 2020, início da quarentena no Brasil, divulgam que a taxa de desemprego entre jovens passou de 12,2% – a média geral – para 27,1%, essa informação demonstra, que em meio uma crise, o jovem é o primeiro a ser dispensado. Com isso, gera nele frustações, depressões, além de desestruturar famílias, pois é comum que ao chegar aos 18 se arrume um emprego e inicie sua independência, sem contar com a possibilidade de um colapso no mercado de trabalho no futuro, pois se nunca conseguirem a primeira oportunidade nunca evoluirão na sua carreira.

Outrossim, há muitos benefícios em se trabalhar com pessoas mais novas, pois ela têm uma visão de mundo diferente dos mais velhos, sabem quais as melhores formas de atingir o público da sua idade, aumentando, assim, o alcance da companhia. Além disso, eles têm mais energia e é possível moldá-los ao seu próprio método de trabalho, sem os “vícios” carregados de outra empresa.

Logo, é dever do Ministério do Trabalho, associado ao Ministério da educação, melhorar a qualificação das crianças, por meio da adição de cursos como de pacote Office – Word, Excel, etc. – para terem um atrativo a mais para as empresas além de prepará-las para o mercado. Dessa forma, aumentarão suas chances de serem contratados, ter um bom desempenho em entrevistas, e consequentemente, ter a oportunidade de inventar, executar e tomar iniciativas.

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3 Correções

  1. A dificuldade na entrada do jovem no mercado de trabalho (não existe vírgula aqui) consiste na visão equivocada das empresas (não existe vírgula aqui) de que tanto uma pessoa sem experiência, (com vírgula) quanto uma experiente geram os mesmos gastos, contudo o primeiro tem menos a agregar. Essas ideias, porém, contrastam com a do filósofo Francis Bacon, que afirma: os jovens estão mais aptos a inventar, executar e tomar iniciativa; fatores essenciais para um desenvolvimento empresarial. (lindo repertório, ótimo encaixe)

    Sobretudo, dados do IBGE, do mês de maio de 2020, início da quarentena na (no Brasil) Brasil, divulgam que a taxa de desemprego entre jovens passou de 12,2% – a média geral – para 27,1%, essa informação demonstra (não há vírgula aqui) que em meio uma crise, o jovem é o primeiro a ser dispensado. Com isso, gera nele frustações, depressões, além de desestruturar famílias, pois é comum que ao chegar aos 18 (18 o quê? expecifique) se arrume um emprego e inicie sua independência, sem contar com a possibilidade de um colapso no mercado de trabalho no futuro, pois se nunca conseguirem a primeira oportunidade nunca evoluirão na sua carreira.

    Outrossim, há muitos benefícios em se trabalhar com pessoas mais novas, pois ela têm uma visão de mundo diferente dos mais velhos, sabem quais as melhores formas de atingir o público da sua idade, aumentando, assim, o alcance da companhia. Além disso, eles têm mais energia e é possível moldá-los ao seu próprio método de trabalho, sem os “vícios” carregados de outra empresa.

    Logo, é dever do Ministério do Trabalho, associado ao Ministério da educação, melhorar a qualificação das crianças, através (através significa ´´atravessar“ literalmente. Evite-o, prefira expressões como ´´por meio de“) da adição de cursos como de pacote Office (olha a letra maiúscula) – Word, Excel, etc. – para terem um atrativo a mais para as empresas além de prepará-las para o mercado. Dessa forma, aumentarão suas chances de serem contratados, ter um bom desempenho em entrevistas, e consequentemente, ter a oportunidade de inventar, executar e tomar iniciativas.

    Pelo Enem:
    C1 (domínio gramatical): 160 – erros gramaticais bobos, que pelo texto, parace só falta de atenção. eu daria 200, mas a correção real do enem é rígida, e mais de 3 erros não dá 200 pontos.
    C2 (compreensão da proposta e desenvolvimento): 200
    C3 (construção e desenvolvimento da tese, estrtura): 160 – desenvolvimento excelente, mas maioria dos parágrafos com apenas dois períodos, o que não é bom… ideal três ou mais.
    C4 (mecanismos linguísticos): 200
    C5 (proposta de intervenção): 200

    nota final: 920 (com o maior potencial para chegar aos 1000 pontos!)

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  2. Competência 1- domínio da norma culta da língua escrita.- 180
    Competência 2- compreender a proposta da redação- 200
    Competência 3- coerência no texto – 160
    Competência 4- conhecimento dos mecanismos linguísticos- 200
    Competência 5- proposta de intervenção para o problema abordado- 200

    Soma da pontuação: 940 pontos.

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  3. a correção do cara aí está perfeita ççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççç~çççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççç

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