Na obra “Utopia”, Thomas Morus, renomado humanista e político inglês, descreve uma sociedade ideal, livre de conflitos e problemas. Distante da ficção, infelizmente, a realidade vigente se opõe à descrição do autor, uma vez que são encontrados desafios para a efetiva aceitação social das adoções. Nesse contexto, é notório que essa adversidade causada pela negligência governamental, tanto quanto pela falta de debates sociais configuram entraves para a resolução do impasse no Brasil.
Convém ressaltar, a princípio, a ausência de ações federais como promotora da problemática. Perante a perspectiva de Nicolau Maquiavel, filósofo renascentista, no livro, “O Príncipe”, para se manter no poder, os governantes devem operar em busca do bem universal. No entanto, percebe-se que, no território nacional brasileiro, há a recorrência de obstáculos que atrapalham o desenvolvimento da mentalidade “adotiva”, já que o Estado, mesmo sendo responsável por promover instrução aos cidadãos, não cumpre o seu devido papel. Desse modo, é inadmissível que tal situação se perpetue, pois, traz impactos gravíssimos, como o aumento do número de indivíduos que “mofam” em orfanatos, seja pelos requisitos hediondos, tanto quanto pela demora legislativa.
Ademais, salienta-se, o silenciamento da nação é uma das principais consequências da questão. Nessa lógica, Habermas, sociólogo pragmático alemão, traz uma contribuição relevante ao defender que a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Nesse sentido, é importante que o assunto seja debatido em todos os lugares, pois a população precisa ter a capacidade de entender sobre os benefícios da adoção e de como a sua desvalorização pode trazer sérios malefícios à sociedade. Dessa forma, urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende o pensador.
Depreende-se, portanto, a urgência de novas medidas para mudar o deplorável cenário atual. Para isso, a mídia deve criar um projeto que vise a informar a população sobre o ato da adoção, enquanto isso, o governo federal reformulará e enrijecerá a Constituição Cidadã para que a premissa democrática diante à vida seja cumprida. Logo, o ato midiático deve ocorrer através de propagandas televisivas e de reportagens, ambas disponibilizadas via internet, com participação de profissionais competentes e membros da comunidade, afim de garantir os direitos dos indivíduos prejudicados e mobilizar a população. Dessa maneira, com base nos ensinamentos de Thomas Morus, esse revés será gradativamente minimizado no País.
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Na obra “Utopia”, Thomas Morus, renomado humanista e político inglês, descreve uma sociedade ideal, livre de conflitos e problemas. Distante da ficção, infelizmente, a realidade vigente se opõe à descrição do autor, uma vez que são encontrados desafios para a efetiva aceitação social das adoções. Nesse contexto, é notório que essa adversidade causada pela negligência governamental, tanto quanto pela falta de debates sociais configuram entraves para a resolução do impasse no Brasil.
Convém ressaltar, a princípio, a ausência de ações federais como promotora da problemática. Perante a perspectiva de Nicolau Maquiavel, filósofo renascentista, no livro,(1) “O Príncipe”, para se manter no poder, os governantes devem operar em busca do bem universal. No entanto, percebe-se que, no território nacional brasileiro, há a recorrência de obstáculos que atrapalham o desenvolvimento da mentalidade “adotiva”, já que o Estado, mesmo sendo responsável por promover instrução(2) aos cidadãos, não cumpre o seu devido papel. Desse modo, é inadmissível que tal situação se perpetue, pois, (7) traz impactos gravíssimos, como o aumento do número de indivíduos que “moram” em orfanatos, seja pelos requisitos hediondos, tanto quanto pela demora legislativa.
1 – não tem essa vírgula
2 – que tipo de instrução? (explicar melhor)
7 – pois entre vírgulas tem sentido conclusivo. No caso, o sentido correto era explicativo.
Ademais, salienta-se, o silenciamento da nação é uma das principais consequências(3) da questão. Nessa lógica, Habermas, sociólogo pragmático alemão, traz uma contribuição relevante ao defender que a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Nesse sentido, é importante que o assunto seja debatido em todos os lugares, pois a população precisa ter a capacidade de entender sobre os benefícios da adoção(4) e de como a sua desvalorização pode trazer sérios malefícios à sociedade. Dessa forma, urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende o pensador.
3 – No caso, seria uma causa, pois o fato de as pessoas não falarem sobre isso faz com que o problema se intensifique, no caso há uma incoerência.
4 – quais os benefícios da adoção?
Depreende-se, portanto, a urgência de novas medidas para mudar o deplorável cenário atual. Para isso, a mídia (agente) deve criar um projeto(ação) que vise a informar a população sobre o ato da adoção(Finalidade), enquanto isso, o governo federal (agente 2) reformulará e enrijecerá a Constituição Cidadã(ação)(5) para que a premissa democrática diante à vida seja cumprida(finalidade 2). Logo, o ato midiático deve ocorrer através de propagandas televisivas e de reportagens(meio), ambas disponibilizadas via internet, com participação de profissionais competentes e membros da comunidade(detalhamento), afim(6) de garantir os direitos dos indivíduos prejudicados e mobilizar a população(finalidade). Dessa maneira, com base nos ensinamentos de Thomas Morus, esse revés será gradativamente minimizado no País.
5 – Você não havia falado disso no desenvolvimento. Evitar adicionar novo repertório na conclusão, pois o repertório deve ser explicado, e a conclusão não é para explicar.
6 – a fim
Observação: Tenta deixar os 5 elementos da conclusão mais explícitos.
C1: 160
C2: 200
C3: 160
C4: 200
C5: 180
900
https://psalm.escreveronline.com.br/redacao/economia-do-cuidado-e-desigualdade-de-genero-na-divisao-do-trabalho-domestico/ –> corrige a minha
jullw
C1: 200- Possui conhecimento da norma culta da língua escrita.
C2: 120- Na introdução você deixou bem claro os problemas causados em relação a adoção, no entanto, você precisa argumentar mais sobre o problema, exemplo no D2: […] falta de debates sociais configuram entraves para a resolução do impasse no Brasil[…] Eu acho que faltava mais argumentos sobre o problema da falta do debate, você explicou muito bem a importância, mas falta desenvolver a problemática.
C3: 120- Você tem uma boa argumentação e um texto organizado, só precisa desenvolver o problema.
C4: 160- Demonstra o conhecimento necessário para a construção da argumentação.
C5: 200 A conclusão possui todos os elementos.
NOTA: 800
– A sua redação ficou boa, se você continuar assim vai tirar uma ótima nota.
Ps: Você poderia corrigir a minha redação? Obrigada :)
Flavio Fraga
O texto está bom, porém seria bom que você definisse duas teses para serem debatidas e isso não ficou visível, mas de resto está muito bom continue assim você trouxe bastante repertório isso enriquece a redação. Além disso, cuidado na hora de terminar períodos não é bom fazer 2 linhas e sim ficar entre 3 a 4 para não ter problema.
Antoniocwb
Competência 1 – domínio da norma culta da língua escrita. = 200
Competência 2 – compreender a proposta da redação. = 100
Competência 3 – coerência do texto. = 180
Competência 4 – conhecimento dos mecanismos linguísticos. = 180
Competência 5 – proposta de intervenção para o problema abordado. = 100
Total = 760.
Obs: Na minha visão acho que você deveria definir duas teses mais precisas para serem criticadas e debatidas, achei que ficou um pouco repetitivo a problemática circundar as políticas públicas, quais são esses entraves? A forma com o processo de adoção ocorre afeta os pais adotivos ou a criança, isso é para proteção ou apenas burocracia desnecessária…
Esse foi meu panorama que não é de um profissional, mas espero que ajude em algo. ( ;