DESAFIOS ENFRENTADOS PELA GERAÇÃO Z NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

Segundo a historiografia, nota-se que desde a criação do sine na década de 70, o volume de recém – formados que procuram ingressar no mercado de trabalho brasileiro e expressamente elevado. Nesse prisma, a inserção da geração z no ramo de trabalho é dificultada devido aos empecilhos encontrados pelos “nativos digitais ‘’, na procura da vaga de emprego em que lhe
interessa. Perante ao exposto, há grandes adversidades encontradas pela geração zapin na busca de negócios de trabalhos, tais como tempo de experiência exigido por parte do empregador e o desemprego existente no Brasil.
Primeiramente, vale ressaltar a ideia infundada nos contratantes, onde reforçam que a geração z precisa obter experiência para ingressar no mercado de trabalho. Nesse contexto, a frase dita por Steve Jobs “ A tecnologia move o mundo “, traz a ideia que o território brasileiro precise da geração zapin para fomentar o mercado de trabalho, em contrapartida, a falta de experiência compromete o enquadramento dessa geração no ramo de atividades trabalhistas. Nesse viés , é necessário a criação de programas, a fim de que os “nativos digitais “ possam obter esse conhecimento, e assim ingressar no mercado ocupacional trabalhista.
Observando o cenário atual, o número de trabalhadores desempregados passa de 14 milhões, segundo o site jornalístico UOL, dificultando a inserção da geração z no mercado de trabalho. Nesse contexto, o artigo 6 da Constituição Federal prevê o direito ao trabalho, porém devido a escassez de vagas de emprego, induz que a geração zapin seja impedida de conquistar uma
vaga de emprego, devido a concorrência com profissionais com maior experiência. Portanto com a insuficiência de vagas empregatícias para os nativos digitais, o Brasil coloca-se em posição subalterna a outros países.

Logo o debate sobre os desafios da geração z no mercado de trabalho é imprescindível. Portanto, urge ao Ministério da Cidadania em conjunto ao Ministério da Economia, a criação de programas de jovem aprendiz e a ampliação de bolsas de estágio para a geração millennials, e por consequência, atingindo o nível necessário de experiência para a busca de empregos. Paralelamente a essa medida, cabe as Secretarias Municipais de Desenvolvimento Regional em parceira com o Poder Executivo municipal, a oferta de concursos públicos para a contratação de novos profissionais em diversas áreas de emprego, e assim, possibilitando a contratação da mão de obra da geração zapin no Brasil.