No Brasil so século XXI e, mais especificamente, no ano de 2020, foi possível notar a importância da atividade pedagógica intermediada por aparelhos tecnológicos pois, durante muitos meses de isolamento social, essa foi a alternativa mais viável para dar-se progressão aos estudos. Apesar disso, uma realidade material muito clara foi enfatizada: Não são todas as pessoas que possuem minimamente uma estrutura adequada para estudar à distância, fomentando, desta forma, desigualdades sociais.
Em primeiro plano, pode-se citar “Youtubers” como Umberto Mannarino e Débora Aladim que, por meio da produção de conteúdos voltados para vestibulares, demonstraram, empiricamente, a possibilidade de obtenção e transmissão de conhecimento por meio das diversas tecnologias midiáticas e de comunicação, realizando um importante trabalho sociopedagógico. Apesar disso, como já alertam os mesmos, as autoridades legais devem estar atentas quanto a quem possui acesso a tais tecnologias, objetivando evitar uma alienação social.
Desta forma, evitando a caracterização do “Mito da caverna de Platão”, é de grande relevância que as autoridades vigentes pela Educação no Brasil atentem-se a esta realidade material buscando mitigar os impactos da desigualdade socioeducacional oriunda destes impedimentos quanto ao acesso. Neste contexto, cabe citar a Constituição de 1988, que compreende o acesso a uma educação adequada, seja ela física ou virtual, um direito inalienável a todo cidadão, demonstrando que há, efetivamente, um dever do Estado e de seus aparelhos legislativos intervir nesta situação.
Assim sendo, é função do Ministério da Educação e Cultura, juntamente com a Secretaria da Educação, promover a inclusão e integração social dos estudantes brasileiros por meio da concessão de aparelhos tecnológicos como computadores, “notebooks”, etc. E materiais didáticos adequados para que, dessa forma, possa-se estudar de forma apropriada com o objetivo de assegurar aos cidadãos seus respectivos direitos civis, ampliando e desenvolvendo melhores perspectivas para a educação à distância no Brasil.
Mariaec9
Introdução:
– “so século XXI”
– ficaria mais organizado se fosse: …, especificamente no ano de 2020,…;
– “pois” foi usado de maneira errada;
– percebo que você seguiu um pouco modelos prontos.
Desenvolvimento 1:
– encontrei muitos gerúndios, o que aproxima o texto do gênero narrativo, e isso não é legal;
– “os mesmos” não deve ser utilizado como pronome;
– legal citar o Umberto e a Débora, mas tente buscar um repertório mais legitimado.
Desenvolvimento 2:
– o tópico frasal ficou bastante extenso e sem muita concordância;
– a tua opinião acerca da problemática não foi demonstrada de forma clara;
– você tentou encher um desenvolvimento de repertório, mas não explicou bem a relação dele com o tema, enfim, tiraria muitos pontos na C3 viu?!
Conclusão:
– tente revisar o tema antes de iniciar a proposta;
– durante todo o texto encontrei alguns “excessos” de virgula, mas antes do por meio ficou faltando uma;
– desconheço a palavra possa-se, perdão;
– vi durante todo o texto que alguns conectivos não foram empregados de maneira adequada. Atente-se a isso.
No mais, tente estudar mais as competências da redação e procure ser mais claro na construção da sua argumentação. Aproveitando que você é fã da Débora Aladim, tem uns vídeos muito legais dela ensinando como construir uma redação interessante. Assista-os! Você vai conseguir melhorar se estudar um pouco mais.