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Desafios e perspectivas de ameaças de terrorismo no Brasil

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Segundo antigas obras literárias como do Alexandre Dumas, como na ficção biográfica “Rainha Margot”, no contexto dos atritos políticos e religiosos vividos na França de agosto de 1572, mesmo com o acordo de paz por meio do casamento da princesa católica com o príncipe protestante, não evitou o massacre da noite de São Bartolomeu, matando mais de 30 mil protestantes franceses. Dessa forma, como nos exemplos estrangeiros, impasses não mediados acabam desencadeando choques dramáticos ao longo da história, como também ocorreram nas revoltas do período regencial do governo imperial brasileiro.

Nesse sentido, estadistas como Michel Temer invocava sempre de resolver os atritos com o diálogo, ou seja, que as partes que protestem sejam respeitosamente escutadas, apresentem reivindicações, negociem pacificamente e respeitem as tramitações legais entre as partes, como nos tribunais há a ampla defesa e do contraditório. Assim, como no mundo das ideias de Platão, a lógica e a razão prevaleceria ante rivalidades, emoções, mentiras, calúnias, ridicularizações, exclusões sociais.

Apesar do diálogo ser plausível como solução à vários problemas, persistem dificuldades, como: extremismos políticos tanto da direita quanto da esquerda, extremismos religiosos, propagações de “fake news”, sabotagens para incriminar terceiros, censuras, assassinato de testemunhas, destruição de provas, sequestros, envenenamentos, formação de quadrilhas, dentre outras práticas correntes documentadas por autores das guerras assimétricas. Também agrava o fato que, diferente do amplamente propagado terroristas de guerrilha formando grupos como por seitas, “al Qaeda”, IRA, ETA, EI e muitos outros que venham a surgir, é frequente o patrocínio de governos, como no Brasil há formação de milícias formadas por funcionários do Estado e usando da violência estatal para ameaçar, cobrar impostos paralelos, negar direitos civis, como bem documentado no cinema por “Tropa de Elite”.

Diante desse quadro, faz se necessário fortalecer e ampliar o poder dos entes estatais fiscais e auditores totalmente independentes, sejam por meio dos tribunais de contas, defensorias, serviços de assistência social, agências de inteligência, defensorias, CPIs, ouvidorias, parlamentos, demais agências reguladoras, ONU, serviços consulares, corte de Haia ou delegacias, cada entidade exercendo devidamente as devidas atribuições fiscalizatórias, receber denúncias, dar as tratativas das reclamações e tentando garantir os direitos e deveres. Consequentemente, sem necessariamente criar leis novas que não tem sido respeitadas nem mesmo pelos entes estatais, fortalecendo órgãos do judiciário, minimizando interferências políticas nos mesmos, será possível que a razão prevaleça contra interesses escusos que ameaçam a vida das pessoas e das instituições.

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5 Correções

  1. Olá, espero que esteja bem, eu amei os repertorios, mostra que você é muito culta ou culto, porém eu achei os períodos um pouco longos dificultando a leitura e isso pode retirar ponto na competência. Busque ser mais direto e objetivo, de muito espaço ao seu argumento, e tente também reduzir o número de linhas não sei se caberia em uma folha com 30 linhas.

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  2. Olá, tua redação está bem detalhada
    Realmente nenhuma minha chega a aos pés da tua ksks
    Os parágrafos todos perfeito, a contextualização está impecável, cada argumento sem erro algum, as teses maravilhosas,tu entendeu bem do assunto
    Eu não entende bem dessas coisas mas tua redação realmente me prendeu

    Minha nota:980

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  3. A sua redação está boa começou com repertório sociocultural na introdução trouxe exemplos bons, sendo que você da muitos exemplos e não disserta sobre eles além de fazer períodos muitos longos. Outra coisa é o erro da crase e os de pontuação muito cuidado com isso, pois pode tirar muitos pontos seu, e também quando for escrever siglas coloca entre parenteses o significado porque o corretor não é obrigado a saber.

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  4. Oii, tudo bem? Vou corrijir sua redação a partir dos meus conhecimentos referentes a prova do ENEM.

    C1: Domínio da escrita formal
    Seu texto não tem coesão, esá muito confuso. Você jogou vários repertórios sem desenvolvê-los
    120

    C2: Compreender o tema e não fugir do que é proposto
    160

    C3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
    Você precisa trazer apenas 3 repertórios (introdução, d1 e d2), além de duas teses para serem trabalhadas nos desenvolvimentos
    120

    C4: Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação
    Suas ideias estão muito bagunçadas
    120

    C5: Respeito aos direitos humanos e proposta de intervenção
    Você até tentou trazer uma proposta, mas precisa ter agente, ação, meio, modo, detalhamento e finalidade, além de uma proposta de intervenção para cada tese.
    120

    Nota final: 640

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  5. Introdução: Achei que o repertório ficou muito longo e meio confuso, principalmente na parte: ” como do Alexandre Dumas, como na ficção biográfica “Rainha Margot”…”. Procure organizar melhor as ideias e prefira períodos mais curtos para deixar a leitura mais fluida. O tema foi apresentado, mas senti falta da citação dos dois argumentos que serão apresentados nos desenvolvimentos; isso não é obrigatório mas contribui com o projeto de texto.
    Desenvolvimento 1: O parágrafo ficou muito expositivo e pouco argumentativo. Para dar mais autoria ao texto, tente inserir sua opinião indiretamente. Como o repertório de Platão foi feito no final, parece que ele não foi muito aproveitado nem relacionado ao tema. Não consegui entender o significado da frase: “como nos tribunais há a ampla defesa e do contraditório”, acho que houve um erro na digitação.
    Desenvolvimento 2: Para iniciar os desenvolvimentos, é aconselhável fazer um tópico frasal (pequena apresentação do argumento que será discutido). A primeira frase ficou muito longa, você poderia ter usado apenas dois ou três exemplos. Como você usa períodos longos, as ideias ficam confusas e a leitura é dificultada. Mais uma vez o repertório foi usado no final do parágrafo, o que não permitiu que ele fosse bem aproveitado. Assim como no parágrafo anterior, faltou mais argumentação e autoria nesse.
    Conclusão: Você se prolonga muito nos exemplos, tente ser mais conciso, assim sobrará mais espaço para desenvolver a proposta de intervenção. Na proposta, há a ação (fortalecer e ampliar…), o modo (seja por meio dos tribunais de contas…), detalhamento (cada entidade…) e o efeito/finalidade (será possível que a razão prevaleça…), porém faltou o agente. Procure deixar cada um dos cinco elementos exigidos mais fáceis de serem identificados, usando conectivos como: a fim de, para, além de.
    Nota: 680
    Competência 1: 120
    Competência 2: 160
    Competência 3: 120
    Competência 4: 120
    Competência 5: 160

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