No século XX, a Malboro organizava uma das maiores campanhas de publicidade sobre cigarro no mundo. O ‘cowboy’ da Malboro. Um século depois, evidência-se o verdadeiro problema que essas publicidades causaram para a saúde pública: O tabagismo. Nesse viés, não é razoavel que mentalidade do povo e a negligência governamental, ainda impeçam a construção da qualidade de vida dos brasileiros.
Em primeira análise, é importante ressaltar que a mentalidade do brasileiro atrapalha o desenvolvimento positivo da problemática. Como diria Zig Ziglar – Escritor americano – Tudo aquilo que consome sua mente, também controla sua vida. Na prática, essa frase se encaixaria perfeitamente á dependência do cigarro. Visto que no século XX, o brasileiro foi ludibriado pelas campanhas de ‘marketing’, fazendo com que acreditassem no cigarro como uma forma de inclusão social, que os faria pertencer a um tipo de sociedade eletista, e até mesmo aproximar-los de seus ídolos artistas – figuras presentes nos comerciais de cigarro- Essa mentalidade portanto, não pode continuar nos afetando.
Por conseguinte, a negligência governamental é evidente. Em 1996 foi criada a lei n°9294- proíbe a circulação de propagandas que divulguem produtos derivados do tabaco- O que funcionou de forma oblíqua, pois, apesar da proibição das publicidades, o tabagismo reverbera até hoje. O governo portanto, não torna prioridade o combate à drogas lícitas como o cigarro. Por consequência, o quadro que hoje a saúde pública se encontra não demonstra evoluções.
Portanto, é fundamental que o governo brasileiro, tome medidas urgentes. Isso se daria por meio de campanhas publicitárias, com intermédio do ministério da saúde e a ANCINE. Propagandas contra o uso do cigarro, demonstrando os malefícios que causa a saúde humana, seriam criados. Comerciais esses que passariam no horário nobre de televisão, onde a captação do público seria grande. E enfim, fariam com que a publicidade se redimisse, agora sim ajudando o desenvolvimento da sociedade brasileira.
Desafios do combate ao tabagismo no Brasil
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Graziele Ferreira Das Neves Santos
Olá, eu sou estudante também, mas vou corrigir conforme meus conhecimentos, ok!?
Obs: quando for postar sua redação aqui separa os parágrafos porque facilita a correção tá bom.
Muito bom começar a redação com repertório, você conseguiu contextualizar e apresentar as duas teses na introdução.
No desenvolvimento houve uma pequena confusão. Em lugares que deveria ter vírgulas você colocou ponto, ou travessão, por isso tome mais cuidado com a pontuação. Cuidado para não se perder no repertório e acabar esquecendo de argumentar. Sobre decorar o número da lei ou artigo, cite apenas que há uma lei, acredito que na hora da prova você não vai lembrar desses números.
Na conclusão, prefira colocar os elementos da proposta de intervenção em ordem porque facilita a correção r não deixa o seu texto confuso.
giovanadrzo
Oi! Tudo bem?
– Na introdução, apesar de ter gostado da referência, achei que a contextualização ficou um pouco vaga
– Os desenvolvimentos estão bons, com boa defesa do seu ponto de vista. Você utilizou termos em primeira pessoa, o que te levaria a perder alguns pontos no ENEM. Senti falta do uso de conectivos, eles ajudariam a dar uma coesão maior para os parágrafos e suas ideias expostas.
– A conclusão apresenta os elementos exigidos, mas a disposição deles no parágrafo ficou um pouco confusa de entender. Acredito que conectivos ajudariam também
Pelo seu texto da para perceber que você possui um bom repertório.
Sou leiga em correções, mas espero ter ajudado de alguma forma :)