O termo “selva de pedra” se refere as metrópoles e é evocado para designar os seus aspectos mais turbulentos no que tange às dificuldades de sobreviver em meio ao seu ritmo caótico. Paralelamente, a expressão não falha quando direcionada as grandes cidades brasileiras que lidam com inúmeros problemas, como é o caso da segregação urbana e da poluição, ambas acarretadas pelo crescimento desordenado. Logo, necessita-se de resoluções a fim de se atingir uma melhor qualidade de vida.
Primeiramente, o encarecimento do custo de vida nos centros urbanos afasta a população carente, isto é, provoca a periferização. Nesse sentido, percebe-se que na formação das cidades o centro comercial se torna um espaço desejável e disputado. Por conseguinte, aqueles que não podem arcar com os custos desse local são deslocados às margens da cidade e, assim, há o surgimento de ocupações precárias sem a devida infraestrutura. Com isso, o cotidiano dos que ali residem é marcado pela insegurança, pela violência e pela falta de acesso a serviços básicos, o que prejudica imensuravelmente a qualidade de vida.
Segundamente, é notável que o inchaço das metrópoles é grande contribuinte para a poluição. Nessa perspectiva, o fenômeno do crescimento urbano acelerado se mostra desde a industrialização do séc. XX, que trouxe consigo o êxodo rural. No entanto, apesar da industrialização se mostrar positiva, suas consequências são nefastas no que diz respeito à saúde da população, pois a superlotação gera mais e mais poluição, seja ela atmosférica, visual ou sonora. Fica claro, então, que as grandes cidades brasileiras necessitam de políticas públicas para remediar a situação.
Portanto, urge que o Ministério do desenvolvimento regional, junto ao Ministério do meio ambiente, trace planos de desenvolvimento sustentável para levar melhores condições de moradia e acesso a serviços como saúde e educação para os mais afetados pela segregação socioespacial, isso será possível por meio da implementação de complexos residenciais planejados. Outrossim, deve-se pensar na poluição como uma questão de saúde pública e, por isso, são necessárias campanhas informacionais, por meio das escolas e das mídias sociais, visando alertar acerca das consequências da poluição e o que fazer para reduzi-la, para que assim haja melhoria da qualidade de vida mesmo para a população metropolitana.
Milly4038
Olá, espero que esteja bem!!
Vou tentar te ajudar baseado no que sei.
Introdução: Está completa, mas não tão clara, reformule a sua tese. indico que você faça um projeto de texto antes de começar a escrever a redação.
Desenvolvimentos: Estão bem elaborados e possuem clareza. Ao ler eles senti que você sabia sobre o que estava escrevendo. Parabéns!!
Conclusão: Está completa e solucionou todos os problemas presentes na redação. No entanto, há palavras repetidas nela e também nos desenvolvimentos, o ideal é que utilize sinônimos. Os conectivos estão bem colocados, favorecem uma boa leitura do texto e ajudam bastante na lógica.
Dica: estude o uso de crases e vírgulas.
competência 1= 160. ( por conta das repetições, falta de vírgula e ausência de crase).
competência 2= 200.
competência 3= 200.
competência 4= 200.
competência 5= 180.
Total = 940 pontos.
Parabéns, continue praticando, logo logo chegará nos 1000 pontos.
Espero ter te ajudado e qualquer coisa pode falar comigo!!
Dica: não foque tanto na nota e sim em consertar os erros cometidos na redação.
Graziele Ferreira Das Neves Santos
Olá, eu sou estudante também, mas vou corrigir de acordo com meus conhecimentos, ok!?
“os seus aspectos mais turbulentos, no que tange às dificuldades de sobreviver em meio ao seu ritmo caótico.” – vírgula pois você introduz um detalhe sobre o assunto.
“não falha quando direcionada às grandes cidades” – transitividade do verbo direcionar; direção à/ao, portanto uso de crase.
– A tese não está apresentada de forma explícita, no entanto seria o ideal.
– Você pode apresentar mais repertório sociocultural, recomendo 2, no mínimo.
– As propostas de intervenção estão ótimas, mas sugiro que coloque os elementos em ordem para facilitar a compreensão.
C1 – 180
C2 – 160
C3 – 200
C4 – 180
C5 – 200
[email protected]
Desafios das grandes cidades brasileiras: que mudanças são necessárias para melhorar a qualidade de vida das pessoas?
O termo “selva de pedra” se refere as metrópoles e é evocado para designar os seus aspectos mais turbulentos no que tange às dificuldades de sobreviver em meio ao seu ritmo caótico. Paralelamente, a expressão não falha quando direcionada as grandes cidades brasileiras que lidam com inúmeros problemas, como é o caso da segregação urbana e da poluição, ambas acarretadas pelo crescimento desordenado. Logo, necessita-se de resoluções a fim de se atingir uma melhor qualidade de vida.
Primeiramente, o encarecimento do custo de vida nos centros urbanos afasta a população carente, isto é, provoca a periferização. Nesse sentido, percebe-se que na formação das cidades o centro comercial se torna um espaço desejável e disputado. Por conseguinte, aqueles que não podem arcar com os custos desse local são deslocados às margens da cidade e, assim, há o surgimento de ocupações precárias sem a devida infraestrutura. Com isso, o cotidiano dos que ali residem é marcado pela insegurança, pela violência e pela falta de acesso a serviços básicos, o que prejudica imensuravelmente a qualidade de vida.
Segundamente, é notável que o inchaço das metrópoles é grande contribuinte para a poluição. Nessa perspectiva, o fenômeno do crescimento urbano acelerado se mostra desde a industrialização do séc. XX, que trouxe consigo o êxodo rural. No entanto, apesar da industrialização se mostrar positiva, suas consequências são nefastas no que diz respeito à saúde da população, pois a superlotação gera mais e mais poluição, seja ela atmosférica, visual ou sonora. Fica claro, então, que as grandes cidades brasileiras necessitam de políticas públicas para remediar a situação.
Portanto, urge que o Ministério do desenvolvimento regional, junto ao Ministério do meio ambiente, trace planos de desenvolvimento sustentável para levar melhores condições de moradia e acesso a serviços como saúde e educação para os mais afetados pela segregação socioespacial, isso será possível por meio da implementação de complexos residenciais planejados. Outrossim, deve-se pensar na poluição como uma questão de saúde pública e, por isso, são necessárias campanhas informacionais, por meio das escolas e das mídias sociais, visando alertar acerca das consequências da poluição e o que fazer para reduzi-la, para que assim haja melhoria da qualidade de vida mesmo para a população metropolitana.
C1 – 160
C2 – 200
C3 – 200
C4 – 200
C5 – 160
920