Não raro, os acontecimentos na sociedade brasileira têm fomentado debates acerca dos desafios das grandes cidades brasileiras. Nesse viés, nota-se que se as regiões metropolitanas do Brasil tiveram vários avanços tecnológicos e populacionais. Tendo isso em vista, não só a educação de baixa qualidade nas escolas de ensino público, como também os hospitais superlotados endossam a importância de se resolver o problema.
Em primeiro plano, podemos destacar a educação de baixa qualidade nas escolas de rede pública. Desse modo, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2019, a taxa de analfabetismo é de 6,6% – o que corresponde a 11 milhões de pessoas. Dessas, mais da metade vive na região Nordeste. Portanto, podemos observar que em algumas escolas ao redor do Brasil, falta estrutura e políticas de educação básica para erradicar com o analfabetismo no Brasil.
Além disso, é notório falar sobre os hospitais superlotados. Como exemplo disso, tem-se a superlotação dos hospitais durante o pico da pandemia do COVID-19 em 2020. Os brasileiros que procuraram atendimento em hospitais públicos e particulares se depararam com uma fila enorme. Isso se deve a vários fatores, como: a falta de equipamentos básicos, falta de pessoal qualificado, baixa remuneração, falta de leitos. Sendo assim, precisamos de soluções imediatas para combater a essa problemática.
Por tudo isso, fica evidente a necessidade de medidas que venham amenizar os desafios das grandes cidades brasileiras. Por conseguinte, cabe ao Ministério da Educação, fazer um novo projeto para reformular o ensino básico, fundamental e médio. Ademais, é imperioso que o Ministério da Saúde reponha os equipamentos básicos, utilize prontuários eletrônicos, invista na expansão de novos leitos nos hospitais, contrate profissionais capacitados para oferecer um atendimento ágil. Somente assim, podemos resolver a problemática da educação de baixa qualidade e dos hospitais públicos superlotados.
REDAÇÃO DISSETATIVO-ARGUMENTATIVO
George Luis
Se você ousasse um pouco mais na forma linguística poderia causar no corretor uma melhor impressão,
acredito que faltou se aprofundar na argumentação de alguns pontos também, teve argumento mas no momento de se aprofundar neles fiquei sentindo algo. Mas está bem coeso e os parágrafos se conversam entre si.
C1:160
C2:180
C3:140
C4:180
C5:140
800
Rodrigo Frota
Na minha opinião você fugiu um pouco do tema, citou o analfabetismo e a saúde, mas não ligou isso a questão das grandes cidades, se o tema fosse “desafio das cidades” cairia melhor o texto.
Acerca da coesão acho que usou bem os conectivos, não observei nenhum erro.
Quanto a estrutura, achei bem estruturada.
só o tema e o texto faltou encaixar mais.
AllanViictor
Gostei da sua Redação. Você realemnte sabe escrever! Texto coeso, coerente e de leitura fácil. Em contrapartida, poderia ter abordado outros aspectos mais pontuais dos problemas de uma metrópole, como; violência, crescimento desordenado, inchaço das cidades, moradias em lugares inadequados, transporte coletivo insuficiente, os diversos tipos de poluição, produção de lixo, desigualdade social… (mas isso é uma opnião pessoal, não quer di\er que o que foi utilizado está errado <3) E na conclusão, no trecho: "Por conseguinte, cabe ao Ministério da Educação, fazer um novo projeto para reformular o ensino básico, fundamental e médio." ficou um pouco vago, senti a falta de uma solução. Como seria essa reforma? Mudança de grade durricular? Tempo integral? Auxílio estudantil?
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DESAFIOS DAS GRANDES CIDADES BRASILEIRAS
Não raro, os acontecimentos na sociedade brasileira têm fomentado debates acerca dos desafios das grandes cidades brasileiras. Nesse viés, nota-se que se as regiões metropolitanas do Brasil tiveram vários avanços tecnológicos e populacionais. Tendo isso em vista, não só a educação de baixa qualidade nas escolas de ensino público, como também os hospitais superlotados endossam a importância de se resolver o problema.
Em primeiro plano, podemos destacar a educação de baixa qualidade nas escolas de rede pública. Desse modo, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2019, a taxa de analfabetismo é de 6,6% – o que corresponde a 11 milhões de pessoas. Dessas, mais da metade vive na região Nordeste. Portanto, podemos observar que em algumas escolas ao redor do Brasil, falta estrutura e políticas de educação básica para erradicar com o analfabetismo no Brasil.
Além disso, é notório falar sobre os hospitais superlotados. Como exemplo disso, tem-se a superlotação dos hospitais durante o pico da pandemia do COVID-19 em 2020. Os brasileiros que procuraram atendimento em hospitais públicos e particulares se depararam com uma fila enorme. Isso se deve a vários fatores, como: a falta de equipamentos básicos, falta de pessoal qualificado, baixa remuneração, falta de leitos. Sendo assim, precisamos de soluções imediatas para combater a essa problemática.
Por tudo isso, fica evidente a necessidade de medidas que venham amenizar os desafios das grandes cidades brasileiras. Por conseguinte, cabe ao Ministério da Educação, fazer um novo projeto para reformular o ensino básico, fundamental e médio. Ademais, é imperioso que o Ministério da Saúde reponha os equipamentos básicos, utilize prontuários eletrônicos, invista na expansão de novos leitos nos hospitais, contrate profissionais capacitados para oferecer um atendimento ágil. Somente assim, podemos resolver a problemática da educação de baixa qualidade e dos hospitais públicos superlotados.
C1: 120
C2: 120
C3: 120
C4: 160
C5: 120
710
Maxwell_1829
– Bom… a redação parece muito exemplar no que diz respeito ao uso da norma culta, mas deixa a desejar no 3º quesito (do ENEM) : selecionar, relacionar, organizar, e interpretar informações…
explico: Na introdução você colocou como dois fatores (que eu esperava que fossem, e foram, discorridos nos parágrafos subsequentes), deficiências no setor educativo e no setor de saúde, ambos públicos.
Mas aí no primeiro parágrafo, deu uma desfocada, você mirou muito no analfabetismo, isso é preocupante sim, mas não é um problema único e exclusivo das cidades grandes como, por exemplo, a superpopulação, o trânsito engarrafado (o que demonstra a falta de planejamento público com as vias) e/ou a quantidade enorme de poluição, problemas que são majoritariamente incomuns numa cidade pequena.
O segundo parágrafo acontece a mesma coisa: muitos hospitais ficaram superlotados, infelizmente, mas não é um problema único das metrópoles.
Na conclusão ficou muito boa, mas a redação em si focou em dois problemas que acontecem comumente em ambos os casos, cidades grandes ou pequenas.
Não sei se é exatamente o que você quer, mas vou passar o que achei da redação através dos critérios do ENEM:
C1= 200
C2= 180
C3= 120
C4= 140
C5= 140
TOTAL = 780
SamiraEl-Dine
“Portanto, podemos observar que em algumas escolas ao redor do Brasil, falta estrutura e políticas de educação básica para erradicar com o analfabetismo no Brasil.”
*substitua o final por: para erradicação do analfabetismo brasileiro.
” Isso se deve a vários fatores, como: a falta de equipamentos básicos, falta de pessoal qualificado, baixa remuneração, falta de leitos. Sendo assim, precisamos de soluções imediatas para combater a essa problemática.”
*Substitua por: Isso se deve a vários fatores como: falta de equipamentos básicos, falta de profissionais qualificados por consequência da baixa remuneração e falta de leitos. Sendo assim, fazem-se necessárias soluções imediatas para combater tal problemática.”
** Vi que você se colocou no discurso por meio da 3 pessoa, em “precisamos”. Sugiro que evite o uso da 1 pessoa do singular (eu) e 1 pessoa do plural (nós) em redações do enem.
“Por conseguinte, cabe ao Ministério da Educação, fazer um novo projeto para reformular o ensino básico, fundamental e médio.”
*Retire a vírgula que colocou entre educação e fazer, não devemos separar com vírgula o agente da ação.
*Essa proposta de projeto ficou vaga… que projeto? como? onde? qual é o público alvo?
“Ademais, é imperioso que o Ministério da Saúde reponha os equipamentos básicos, utilize prontuários eletrônicos, invista na expansão de novos leitos nos hospitais, contrate profissionais capacitados para oferecer um atendimento ágil.’
* Coloque “e” entre hospitais e contrate.
Seu vocabulário é ótimo, parabéns!!!