De acordo com Aristóteles, “A base da sociedade é a justiça”. Entretanto, o contexto do Brasil do século XXI contraria-o, uma vez que a precária alimentação escolar demonstra-se como uma questão de injustiça, o que desestrutura a base da sociedade brasileira. Pode-se dizer, então que a ineficiência estatal e a má influência midiática são pilares fundamentais da problemática.
Em primeira análise, vale ressaltar a Constituição brasileira, promulgada no ano de 1988, ao inferir que o Estado deve garantir os direitos imprescindíveis dos menores. No entanto, é evidente o rompimento dessa premissa na atualidade, visto que a distribuição estatal de alimentos para as escolas é extremamente precária ou muitas vezes nem ocorre, o que contribuí para o mau desenvolvimento físico e educacional. Tal realidade prova, tristemente, que a ineficácia estatal em zelar por uma merenda apropriada nos espaços pedagógicos, consequentemente, proporciona empecilhos para a vida dos menores.
Além disso, alude-se ao pensamento do filósofo Pierre Bourdieu, ao evidenciar que, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Nesse sentindo, percebe-se a relevância que a mídia poderia exercer na democratização da plena alimentação escolar, porém, no Brasil os meios midiáticos não agem de tal forma. Dessa forma, observa-se que a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação social, influência na consolidação do problema.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para isso, cabe ao A Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), em conjunto com o Conselho Tutelar, reverter está realidade inconstitucional, por meio de um projeto de lei a ser entregue à Câmara dos Deputados. Nele deve constar que, deverá ser obrigatoriedade do Estado garantir merenda adequada para instituições da rede pública de ensino, caso ocorra descumprimento a escola deve comunicar a situação para o SNDCA, podendo haver penalidade aos responsáveis. Assim, certamente, a contemporaneidade se assemelhara ao paraíso de More.
jullyarebeka
Sinceramente eu não sou muito boa em correções, mas, mesmo assim, é perceptível a sua dominância da língua portuguesa. E além disso, sua redação possui todos os elementos (dois argumentos, dois parágrafos de desenvolvimento e a conclusão).
Eu realmente gostei bastante da sua escrita e do seu desenvolvimento e perceptível te daria uma ótima nota. Parabéns!
christhian12rv
Sua redação está muito boa.
Quando for citar alguma coisa, depois do nome do agente, você deve colocar dois pontos em vez da vírgula. É um erro básico, mas que tira pontos.
Teve alguns erros de pontuação durante o texto e também bastantes erros de gramática, por isso vai perder alguns pontos na Competência 1.
JAMAIS use “Em primeira análise”, “Primeiramente” ou similares SEM colocar “Em segunda análise” no segundo parágrafo, isso tira pontos.
Influência é diferente de Influencia.
C1: 120
C2: 160
C3: 160
C4: 180
C5: 180
Nota final: 800
Pedro Kokemborger
Sou novo aqui no grupo. Então, desconsidere se eu estiver colocando algo errado aqui. Achei muito boa sua redação. Não sei se no trecho: “Para isso, cabe ao A Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA)…”, você deveria colocar: Para isso, cabe a Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA). Tirando o “ao”.