Desafio no descarte adequado de resíduos sólidos urbanos no Brasil

Machado de Assis, em sua fase realista, despiu a sociedade brasileira críticas aos comportamenos egoístas e superficiais que caracterizam essa nação. Não longe da ficção, percebe-se aspectos semelhantes no que tange à questão do descarte inadequado de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Nesse contexto, torna-se evidente como causa a negligência governamental, bem como o silenciamento.

A príncipio, o descaso do Estado sobre os resíduos sólidos e destino correto é uma barreira para solucionar o desafio. Conforme Jhon Locke, os seres humanos tem direitos naturais inálienaveis, sendo o da vida, educação, saúde, entretanto, o governo não tem cumprido com seu objetivo de garantir certos direitos, uma vez que, a falta de um bom planejamento para o descarte do lixo é alarmante no país, o que acarreta consequências ruins, como por exemplo, prejudicam a sobrevivência de doenças, alagamentos nas grandes cidades, etc.

Ademais, a não abordagem do grave problema ambiental e social na sociedade corrabora com a persistência da problemática. Consoante com o sociológo Jüngen Habermas, a linguagem é uma verdadeira forma de ação, nesse quesito, atraves da ação comunicativa, é possível transformar os aspectos objetivos, subjetivos e sociais do mundo. Assim, essa ela é uma ótima estratégia para o combate do descarte errado de resíduos sólidos.

Portanto, em função do posicionamento assumido, urge que o Ministério do Meio Ambiente deve maximizar o destino adequado do lixo por meio de investimentos e apoio técnico junto a estado e municipios, com o objetivo de melhorar a gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Logo, com essa medida provavelmente o desafio descrito será superado.