Democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil

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Consoante com o filósofo Emilly Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um corpo biológico, por ser assim, como esse, composta por partes que interagem entre si, para que esse organismo seja coeso e harmônico, implica em certas circunstâncias. Nessa perspectiva, a falta de democratização do acesso ao saneamento no Brasil, prejudica o corpo social articulado conforme a ideia do Durkheim. Dessa forma, em razão da negligência governamental, o problema ainda persiste que tem consequências preocupantes.

A princípio, por falta de diretrizes governamentais energéticas, a questão da pouca democratização do saneamento básico no país é um impasse que ainda precisa ser resolvido. Nessa lógica, é visto que, deste os primórdios, o cenário brasileiro é heterogêneo, com as diferenças sociais no alto patamar, no qual, a população menos favorecidas economicamente são as mais prejudicadas e, em relação ao saneamento básico, essa camada da sociedade não tem um bom acesso. Assim, esse tema deve ser priorizado nos planos do Estado e, dessa forma, a democratização passa ser realmente efetivada.

Ademais, no que tange as consequências, são bem consideráveis. Nessa lógica, conforme dados do Ministério da Saúde, houve mais de dois milhões de internações devido a doenças relacionadas ao precário saneamento básico, nos últimos anos. Logo, essa estatística colabora com o que é observado, no qual, o que está previsto na Constituição Federal de 1988, não é visto na prática, já que são direitos de todos os cidadãos de uma sociedade democrática, uma boa qualidade de vida.

Portanto, de acordo com o posicionamento assumido, o Ministério da Cidade e o Ministério da Saúde devem desenvolver políticas públicas que maximilize um adequado saneamento básico que atinge todo corpo social, por, através de investimentos e profissionais capacitados, com o objetivo de erradicar ou amenizar significamente o problema abordado. Por fim, espera-se que o meio social seja mais harmônico.

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3 Correções

  1. Olá Samara. Tudo bem? Gostei bastante da sua corrente de pensamento!

    Na segunda linha, antes do como, não existe essa vírgula. Na sexta linha, antes do prejudica, também não. Porém, depois de social você pode colocar a vírgula.

    Gostei bastante da sua tese, porém, dizer que tem consequências preocupante não é o suficiente. Tente dizer “traz consequências como …” aí a sua tese estará completa :)

    No caso de deixar desse jeito, a sua tese apresenta ainda um desvio gramatical, pois, depois de persiste, existe uma vírgula.

    Na terceira linha do segundo parágrafo, eu tiraria o ainda e deixaria apenas o precisa, porque com o ainda você está reafirmando o precisa e perde ponto na C3.

    Na quarta linha, creio que foi um erro de digitação, o deste está incorreto, seria desde.

    Na quinta linha do segundo parágrafo, você precisa de algum elemento para reafirmar o “heterogênea”, podendo ser um “,ou seja, com as diferenças sociais…” porque se você deixar apenas com o “com”, vem a ideia de que você está falando de que alem de ser heterogênea, ela tem diferenças sociais, quando na verdade é a mesma coisa.

    Na sexta linha, depois do “no qual”, não tem a vírgula. Na mesma linha, no caso seria a população menos favorecidA, porque não são AS populações, e sim A população.

    Na linha sete, você está falando de várias pessoas, mas está usando A população, então qualquer coisa que você colocar depois fazendo jus a população, tem que ser no singular, então ficaria “no qual, a população menos favorecida é a mais prejudicada.”

    Na linha sete, antes do “e,” também tem uma vírgula, então ele fica entre vírgulas.

    Na penúltima linha antes do “e,” também tem uma vírgula. Geralmente o “e” vai estar entre vírgulas do jeito que você gosta de trabalhar.

    Na última linha do segundo parágrafo, coloque “passa a ser efetivada”. Porque eu entendendo que a gente usa no nosso dia a dia passa a ser melhor aproveitado, passa a ser mais efetivado, porém, temos que ver que talvez a palavra que coloquemos já dê certo, e não fique redundante.

    Na quarta linha do terceiro parágrafo, eu colocaria crase naquele a, aí ficaria devido às doenças. Nessa mesma linha, também não possui vírgula antes de “nos últimos…”

    Na linha 5 e 6 você usou “o que”. Cuidado com essas palavrinhas que ficam muito perto, porque no enem eles podem tirar ponto na sua c4.

    Na sua conclusão, se quiser usar dois agentes, tudo bem. Porém, eu recomendo escolher um para deixar seu texto mais “limpo”, mas você quem escolhe.

    Na terceira linha da conclusão, não existe maximilize, apenas maximize.

    Na quarta linha não é atinge, porque está no presente, e você quer falar no futuro, então é atinja. E na mesma linha, o “por” não precisa ser colocado, porque você está falando ó através ali, que inclusive não é recomendado usar na redação, pois eles tiram ponto por significar algo que está “depois” como “através da parede” “através da janela” e mesmo que usemos na vida real, não podemos usar na redação. Tente colocar “por meio”.

    Vamos para as notas? Achei muito inteligente o seu texto, você soube argumentar bem e precisa resolver apenas alguns problemas de português mesmo. Nesse sentido, você pode passar a ler mais livros de contos ou escrever mais e mais redações, que aí esses pequenos desvios desaparecerem.

    Competência 1 (gramática): você possuiu alguns desvios, mas não atrapalhou tanto a compreender. Nota: 120

    Competência 2 (Repertório e Tema): 200, você foi incrível e usou diferentes áreas do conhecimento.

    Competência 3 (Argumentação): você teve alguns errinhos básicos, mas creio que poderá mudar e evoluir! 160

    Competência 4 (recursos coesivos e concordância) Você teve alguns erros de concordância, mas tenho certeza que vai melhorar! 80

    Competência 5: total, parabéns! Conseguiu mostrar exímio na proposta de intervenção! 200

    Nota final: 860 parabéns! XD

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  2. Eii, vou falar algumas coisinhas que notei

    De inicio, seu texto parece muito extenso, sua introdução esta boa e aborda um pouco da tese, mas é preciso conter oque estará falando do primeiro e segundo desenvolvimento para atrais o leitor.
    tente talvez diminuir um pouco sua introdução, ela esta com um tamanho de um desenvolvimento, isso pode fazer com que o leitor perca a vontade de ler por “preguiça de ler algo tão longo”, sua introdução deve ser direta e pequena, para assim quem estiver lendo se interessar

    Em sua conclusão encontramos quem e o que vão fazer, mas não sabemos muito bem para que vão fazer, isso pode causar um “desanimo” já que alguém que poderia ajudar na causa pudesse estar lendo não saberia o porque investir

    bons estudos :)

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  3. Oii, vou falar alguns pontos que notei na sua redação:

    Na sua introdução encontrei muito pouco da tese, você cita muito sobre as consequências do problema que persiste etc mas não da o(s) elemento(s) centrais da tese. A introdução tem que ter o que o leitor vai encontrar nos D1 e D2.

    Por exemplo, no D1 você comenta sobre a questão econômica das camada sociais menos favorecidas, podia ter um gancho disso na sua introdução. Assim como no D2, quando você fala sobre a questão da saúde pública por falta do saneamento.

    Na sua conclusão encontrei o agente (quem vai fazer), a ação ( o que vai ser feito) e o modo (como vai ser feito), porém não encontrei a finalidade (o porquê vai ser feito). Na frase que você diz ”..com o objetivo de erradicar ou amenizar significativamente o problema abordado” acredito que esteja mais ligado a consequência da proposta e não a finalidade, a pergunta que ficaria é: por que investimentos e profissionais capacitados seriam suficientes para acabar ou minimizar o problema?

    Espero ter ajudado :) bons estudos

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