Democratização do acesso ao cinema no Brasil

Nos dias atuais, muito se percebe a falta de acesso ao cinema que milhares de pessoas possuem no Brasil. Isso ocorre devido fatores, como a situação econômica da população e a irresponsabilidade do governo com os indivíduos. Logo, tal situação deve ser combatida.
Primeiramente, deve-se observar a civilização de baixa renda, que muitas vezes essa, não possui orçamento para ir a uma empresa cinematográfica, pois muitos cidadãos que nela há, não trabalham ou não ganham suficiente para tal ingresso nestas organizações audiovisuais. Segundo dados realizados pela entidade Ancine, a distribuição de salas destinadas à sétima arte e à acessibilidade da população, reproduzem a desigualdade socioeconômica do país.
Em segundo plano, vê-se a necessidade de compromisso do Estado com os habitantes desfavorecidos economicamente. Desse modo, de acordo com o filósofo inglês, John Locke, “É dever do Estado garantir o bem-estar social”. Entretanto, tal concepção vai em desencontro com a realidade brasileira, visto que a regência do país não colabora à inclusão das áreas interioranas.
Assim sendo, a administração da nação deve disponibilizar tendas de filmes em interiores brasileiros e diminuiu os preços de ingressos de bilheteria, através de acordos feitos com as empresas privadas, provendo assim no cinema, maior frequência de clientes, antes impossibilitados que acessá-lo.