Democratização da EAD para todos os estudantes.

Democratização da EAD
No longa-metragem nacional “Tudo e Todas as Coisas”#, revela a historia* real* de uma jovem confinada em sua casa devido a uma doença, uma garota de 18 anos, inteligente e cheia de imaginação que não pode ir à escola, devido ao seu quadro se saúde – na qual*, a educação a distância e* a única forma de aquirir* conhecimento. Fora da ficção, hodiernamente, pode-se presenciar uma analogia entre a narrativa é* o atual cenário em que o Brasil apresenta*, uma vez que a EAD ainda é uma esfera a ser enfrentada*. Então, para que haja uma reversão do quadro*, faz-se necessário analisar as causas politicas* e educacionais que contribuem para a continuidade da problemática em território nacional.
#Um filme é uma obra, por isso sugiro que você coloque o ano da produção entre parêntese e a direção.
*O longa é baseado em fatos? Porque você diz que o filme revela uma história real.
*História tem acento.
*Adquirir
*e
*políticas tem acento
*A invés de na qual, use sendo a educação a distância…
*Qual é o cenário que o Brasil apresenta?
*A EAD é uma esfera a ser enfrentada? Em que sentido?
*Qual quadro?
#Eu entendi que você usou o filme para falar sobre o uso da EAD diante da pandemia que estamos enfrentando, mas você não diz isso de forma clara. Não precisa rodear. É dizer que a EDA evidencia a desigualdade social que o Brasil quer mascarar. Há alunos que continuam com aulas, estudando até mais, porque os professores estão veementes, mas há um hiato gigantesco de estudantes que estão sem apoio algum, porque não foi pensado em políticas públicas emergenciais para diminuir essa disparidade de acesso à educação.
Em primeira analise*, vale ressaltar a inabilidade governamental em seus planos de metas. Uma vez que, o Brasil apresenta um grande abismo social- relacionado as desigualdades econômicas entre as classes – na qual o individuo* torna-se subordinado a não desfrutar da educação a distância, por não possuir uma ferramenta tecnológica que possa interagir-se* com a educomunicação. Desse modo, torna-se pertinente destacar a obra modernista brasileira \” Quarto de Despejo\”de Carolina Maria de Jesus, em que a protagonista relata a dificuldade dos jovens da favela – em não possuírem conhecimento diante das inovações tecnológicas.
*Análise tem acento.
*Indivíduo tem acento.
*Interagir-se? Conectar é a palavra correta.
#Veja no primeiro argumento você fala o que eu disse que entendi que queria, no entanto, isso não está claro na introdução.
Ademais, uma análise dos métodos da educação nacional é necessária. Nesse sentido, observa-se uma insuficiência de conteúdos relativos à aproximação do indivíduo com a variedade de aprender desde os primeiros anos escolares, fruto de uma educação tecnicista e pouco voltada para a formação cidadã e moral do aluno*. Dessa forma, com aulas voltadas para memorização teórica, o sistema educacional vigente pouco estimula o contato do estudante com as diversas formas de adquirir conhecimento, sendo ela presencial ou a distância. Tal cenário reforça a ideia da teoria do filosofo Marshall Mcluhan \”Os homens criam as ferramentas. As ferramentas recriam os homens\”,na qual, fica evidente portanto, que com o passar dos anos e dos avanços tecnológicos o homem vai acompanhando essas mudanças, como a educação a distância, que possibilita ao estudante uma plataforma digital com todos os conteúdos necessários para formação intelectual do aluno, assim quebrando essa esfera da educação.
*Olha, a gente está com a BNCC aprovada até o médio, mas já em vigor até o Fundamental 2. De modo, que a educação vem sendo modificada já há algum tempo nesse sentido. O Enem é uma prova que o aluno precisa saber mais que o conteúdo em si, ele precisa entender isso na vida. Além disso, a BNCC colocou o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, as quais são primordiais para o desenvolvimento da aprendizagem cognitiva. A crítica é pertinente, mas eu não consegui visualizar bem essa argumentação, porque a tese não ficou construída na introdução.
De maneira controversa, a EAD seria uma válvula de escape para os estudantes poderem escapar de um grande vilão das escolas brasileiras – o bullyng* é apenas um dos tipos de violência constatado em ambiente escolar, calculando cerca de 150 milhões de estudantes que passaram por opressão todos os dias, de acordo com dados e uma pesquisa da UNICEV.
*Bullying se escreve assim.
#Você já traz outra situação que não foi relatada na introdução para argumentar.
Portanto, são necessárias medidas capazes de mitigar essa problemática. Para tanto, urge que o Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (Gilberto Kassab) crie parcerias com o Ministro da Educação (Abraham Weintraub) por meio e* verbas governamentais, o* intuito de fornecerem a todos os estudantes, ferramenta tecnológicas (computadores, celular, tablet, notebook e* entre outras) para que haja a democratização da educação a distância em terras verde e amarela. Somente assim, tal problema pressuposto, será oposto a mazela que o filme prega.
*de
*Com o
*vírgula antes de notebook, entre outras.
Aqui na intervenção você precisa ser mais pontual. Precisa propor coisas palpáveis. O Estado podia investir? Como?
Introdução: Então, pare e pesquise: o que democratizar a educação EAD? Por que é preciso democratizar? Como a população pobre tem acesso à educação? Há uma diferença entre as classes sociais no que se refere ao acesso à educação? Mostre historicamente.
Veja, aqui você consegue uma linha de pensamento que demonstra que o acesso desigual a educação de hoje é fruto de uma história marcada pela opressão e segregação de grande parte da população. Quais opressões? Quais segregações? Com isso, você terá uma introdução com uma tese construída a partir da causa e consequência.
2º parágrafo: Após isso, você vai argumentar como foi o processo educacional EAD no Brasil (tem que entender a história).
3º parágrafo: Depois você mostra que a atualidade é fruto de uma história. Traga números que demonstrem os argumentos. Pode usar a passagem do livro de Carolina Maria de Jesus, que evidencia que a desigualdade no Brasil tem cor, e por desigualdade entenda acesso à educação, saúde, moradia… Vá Constituição Federal, busque elementos de lá para deixar sua fala embasada.
Conclusão: você mostrou que a disparidade de acesso à educação nesse momento, por meio EAD, se deve a uma história, que vive até hoje. Mas que é preciso mudar?
Proposta de intervenção tem que ter:
O que deve ser feito?
Quem deve fazer?
Como deve ser feito?
Quais objetivos pretendo alcançar com essas ações