Debate sobre a qualidade do ensino superior no Brasil

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Segundo o filósofo alemão Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Com isso, a má qualidade educacional oferecida pelas instituições de ensino superior, atinge a competitividade do aluno, tornando-se um problema, tanto pela falta de estrutura escolar, quanto pelos preços absurdos de mensalidades para a formação do próprio indivíduo. Portanto, são necessárias medidas para a reversão desse quadro no Brasil.

Primeiramente, a formação da EAD (Ensino À Distância) como forma de ensino digital, que por sua vez promete a melhoria da conexão entre educador e aprendiz, surgiu no ano de 1904, segundo pesquisas do Google. Porém, a mesma recebeu evolução e intensa distribuição mundial. Mas sua qualidade permaneceu estável e sem progresso. O EAD é um recurso adotado, principalmente por instituições que não possuem recursos suficientes para manter seus alunos no local físico. Mantendo-os fora do convívio social e extinguindo seu desenvolvimento prático. A estrutura das escolas de ensino superior é importante para que haja uma boa formação acadêmica do formante. Todavia, a falta da mesma ocasiona prejuízos a serem desmembrados.

Além disso, muitas instituições de ensino superior não possuem salas de preparação técnica, mantendo a educação em um nível reduzido e ineficaz. As faculdades públicas principalmente, deveriam ser foco de atenção governamental, com melhoria em todos os aspectos, tando da estrutura escolar, quanto da qualificação de professores competentes. Já as particulares possuem valor absurdo para ingressão do estudante, mantendo assim, uma desigualdade social entre as duas instituições citadas. Esse é um desafio a ser destruído, tanto pela sociedade, quanto pelo governo brasileiro.

Portanto, para solucionar as problemáticas citadas, é viável que o MEC (Ministério da Educação) invista em verbas suficientes para melhoria das faculdades públicas, além da diminuição dos valores cobrados, por meio de  um acordo com seus representantes, levando o país e os estudantes à um Brasil profissional e igualitário.

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2 Correções

  1. Sou iniciante, portanto talvez não seja tão relevante meu comentário
    mas, acredito que a introdução pode melhorar, achei um período muito grande na introdução e a frase final “Portanto, são necessárias medidas para a reversão desse quadro no Brasil.” não é recomendado usar uma palavra de conclusão como “Portanto”

    Fica uma dica:
    a introdução pode ser desenvolvida com três períodos somente, assim tem menor chaces de ocorrer falta de coesão e coerência, nela deve conter a explicação do tema e apenas indícios do que será abordado.

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  2. olá boa tarde!
    Não sou profissional mas na minha concepção ficou assim:
    C1: 160
    C2: 160
    C3; 120
    C4: 200
    C5: 120
    t= 760
    Parabéns pelo seu texto,algumas dicas é se atentar a deixar sua tese bem explícita na introdução pra facilitar o que vai se tratar seu texto, no seus desenvolvimento quando vc citou o dado acredito que seria melhor colocar o site de pesquisa por exemplo o IBGE ou o MEC, ao invés de por o Google pq fica muito vago , quanto a conclusão do texto lembre-se sempre de responder as perguntinhas ( o que? quem? como? pq? e obrigatoriamente alguma delas ter que ser detalhada), bom eu acho que só isso mesmo vc escreve bem boa sorte e espero que consiga sua vaga,bjo:)

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