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Tema – Analfabetismo funcional e exclusão social : uma realidade brasileira

“A essência dos Direitos Humanos é o direito a ter direitos”. Essa frase, da filósofa Hannah Arendt, aponta para a importância de os direitos serem mantidos na sociedade. No entanto, no que concerne à questão do analfabetismo funcional e a exclusão social, verifica-se a configuração de um grande problema : a educação não é uma realidade de todos os brasileiros, tendo em vista que não está sendo concebida, em virtude de uma lastimável falta de acesso e grande incapacidade de ler e escrever por parte da sociedade.

A princípio, convém ressaltar que a população brasileira, em partes, enfrenta desafios para locomoverem até as escolas e a terem um bom ensino, se tornando um óbice o alcance à educação. Isso é evidenciado no documentário “Pro dia nascer feliz”, de forma que relata uma cidade brasileira que não possui escolas, sendo necessário que os adolescentes viagem em estradas perigosas com meios de locomoções antigos para, na maioria das vezes, não encontrarem um aprendizado eficiente. Nesse sentido, esses jovens enfrentam dificuldades para depois se engessaram em uma boa faculdade pela falta de expectativa de um bom ensino.

Outrossim, cabe avaliar que a falta de acesso citada anteriormente também é um fator que contribui para o grande analfabetismo no Brasil. Nesse contexto, desde o Período Colonial, com a vinda da corte para o Brasil e o surgimento de melhores ensinos, a educação era voltada para uma classe social alta, de modo que várias pessoas não possuíam nenhuma maneira para aprender a ler e a escrever. Analogamente, esses graves fatores ainda são presentes na contemporaneidade, já que classes minoritárias enfrentam um ensino negativo com escolas precárias e partes não conseguem ingressar em um colégio, por desde cedo precisar ajudar a família nas tarefas monetárias.

Destarte, medidas são necessárias para a resolução dos empecilhos. Nesse âmbito, compete ao governo atrelado ao Ministério da Educação, que possui como função social garantir os direitos nessa área, promoverem cursos gratuitos e oficinas educativas para todas as pessoas, desde o ensino fundamental. Isso deve ser feito de modo semanal e por meio de aulas e atividades com professores nas comunidades e regiões mais precárias do Brasil. Essas ações possuem como finalidade que o acesso seja mais amplo independe da classe social. Ademais, devem ser criadas salas de aula nas instituições de ensino próprias para os cidadãos que são analfabetos, com objetivo de que eles tenham uma atenção dobrada dos professores e um ensino garantido. Assim, espera-se que a educação seja plenamente evidenciada para todas as pessoas do Brasil, como garante a ONU.

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3 Correções

  1. O visual do texto tá ok. 4 parágrafos com bastante informações.
    Boa conclusão, só não achei necessário contextualizar com a ONU!!!
    Nem sempre ao recolocarmos nossas opiniões com base em redações já feitas,podem ser usadas como meio de inspiração, de geral o texto está ótimo!!
    Parabéns……

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  2. Olá
    cuidados devem ser tomados quando se utiliza palavras como óbice (impede, empecilho, estorvo).
    cuidado também quando for incrementar sua redação, copiando redações já feitas anteriormente.
    A pesquisa é o melhor recurso, mas entenda o assunto primeiro utilizando dos recursos conectivos, do qual foi feito nessa redação.
    Nem sempre ao recolocarmos nossas opiniões com base em redações já feitas,podem ser usadas como meio de inspiração
    Continue praticando.

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  3. Bom, visual do texto está ok, 4 parágrafos, começo da introdução boa com a contextualização. Ótima relação direta com o tema e apresentação da tese. Acredito que no D1 era pra ficar “… e a terem um bom ensino…”. Porém, teve bons argumentos, boa contextualização e conectivos, compreendi bem o que quis dizer nos dois desenvolvimentos. Ótima conclusão, só não achei necessário contextualizar com a ONU, poderia ter relacionado com a frases da Hannah.

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