Cyberbullying

   Após a Revolução Técnico-Científica, ocorrida no século XX, verificou-se uma evolução nos adventos tecnológicos. Entretanto, todo esse desenvolvimento transformou à internet em uma “terra sem leis”. Dessa forma, houve um aumento significativo de casos relacionados ao cyberbullying, principalmente entre os jovens. Tais práticas, prejudicam diretamente à saúde mental e criam empecilhos que podem se expandir para o convívio social.

   A priori, o filósofo Jean-Paul Sartre, deduz que independente da maneira que se manifesta, a violência é sempre uma derrota. Nesse sentido, nota-se prejuízos para o psicológico do “agressor”, e majoritariamente para o da vítima, já que as ofensas recorrentes exprimem uma sensação de invalidez.

Cabe reconhecer, no entanto, que à lei de número 13.185 criminaliza o cyberbullying, contudo, a ineficácia dessa diretriz prevalece. Ademais, a ausência de combate à essa práxi pode corroborar para consequências no âmbito físico, como o isolamento social, depressão, bloqueio para a realização de tarefas simples, e em alguns casos direciona ao suicídio.

Diante dessa problemática, constata-se, que o Governo Federal deve criar medidas para garantir a concretização da lei 13.185, além da indústria midiática dar mais visibilidade para esse tema, afim de alertar o corpo social. Também faz-se essencial que aconteça uma transformação  cultural e de valores, interligados à sociedade, essas mudanças podem ser analisadas em aulas de filosofia e sociologia. Sendo assim, será factível ter um abrandamento desses atos.