Cultura do cancelamento.

De 10 anos para cá  a internet vem sendo palco de importantes discussões para a sociedade, como: racismo, transfobia e preconceitos de classe. Mas na metade desse caminho surgiu a cultura do cancelamento.

No inicio essa cultura era mais focada em cancelar marcas ou empresas grandes, que tinham atitudes erradas e passivéis de punições, como o caso de um segurança do mercado Carrefour que matou um cachorro em Osasco com uma barra de ferro no ano de 2018. Ou o caso do Mc Diguinho que lançou a música ”Só surubinha de leve” que foi apontada por muitos apologia ao estupro.

Entretanto, 2019 foi um ano marcado por cancelamentos excessivos e sem fundamentos. O simples fato de uma pessoa não gostar de algum artista, expressar uma opinião diferente das demais ou não gostar de uma nova moda é motivo de cancelamento. Esses julgamentos pesados e criticas cruéis estão levando pessoas a morte, como a jovem Alinne Araújo que foi abandonada um dia antes do seu casamento, como estava tudo pago a moça resolveu se casou sozinha e acabou sendo e foi cancelada na internet, por suspostamente esta querendo chamar atenção.

Com tudo isso, conclui-se que medidas precisam ser tomadas: mais monitoramento das redes sociais com os comentários feitos pelos seus usuários e mais campanhas sobre respeito e empatia nas redes.