Na região mesopotâmica, as primeiras civilizações, com auxílio das crescentes dos rios, desenvolviam as técnicas elementares de cultivo. Sob essa ótica, visando à melhora da vida humana, a água é imprescindível. Contudo, hodiernamente, há uma negligência do indivíduos ao desperdiçá-la. Nesse sentido, os riscos da crise hídrica – tanto para o setor produtivo quanto à qualidade social – devem ser combatidos.
A priori, o uso deste recurso natural é o que sustenta a vida na terra . Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU); 70% de Toda a água doce disponível no mundo é utilizada na irrigação. Nesse espectro, tendo em vista o “status quo” brasileiro onde a base econômica é exportações de commodities, o setor produtivo, necessitando deste sumo, teria sua demanda prejudicada, implicando com os agricultores, fazendo-os aumentarem os preços, a fim de não aspirar à renda deficitária. Destarte, iniciar-se-ia problemas inqualificáveis para sociedade.
Ademais, os “vassalos”, aqueles que servem a nação com seus impostos serão os mais prejudicados pela problemática, A OMS (Organização mundial da saúde) divulgou: cerca de 28.000 pessoas morrem por causa da água contaminada no Brasil todos os anos. Analogamente, é notório que a maioria dos casos, se não todos, de mortes provêm da camada mais pobre do sistema, pois estes têm o seu capital sugado pela máquina estatal que beneficia os seus colaboradores, deixando-os com baixo saneamento e condições precárias de subsistência.
Torna-se imperativo, portanto, o surgimento de medidas para mitigar os impactos causados pela ausência hídrica. Similarmente, concerne ao Estado viabilizar o mercado de abastecimento de águas, por meio de privatizações de estatais, revogação de leis regulamentadoras, diminuição de impostos voltados à este setor, assim, e quiçá, o acesso deste sumo será descentralizado ficando mais acessível e barato para a população. Logo, as estimativas da OMS sobre a pugna dos indivíduos não serão consuetudinariamente divulgadas.
cartola682
Na região mesopotâmica, as primeiras civilizações, com auxílio das crescentes dos rios, desenvolviam as técnicas elementares de cultivo. Sob essa ótica, visando à melhora da vida humana, a água é imprescindível. Contudo, hodiernamente, há uma negligência do(1) indivíduos ao desperdiçá-la. Nesse sentido, os riscos da crise hídrica – tanto para o setor produtivo quanto à qualidade social – devem ser combatidos. (2)
1 – dos
2 – Recomendo você a anteceder os assuntos principais dos desenvolvimentos na introdução.
A priori, o uso deste recurso natural é o que sustenta a vida na terra . Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU);(4) 70% de Toda(3) a água doce disponível no mundo é utilizada na irrigação. Nesse espectro, tendo em vista o “status quo” brasileiro(5) onde a base econômica é exportações de commodities, o setor produtivo, necessitando deste sumo, teria sua demanda prejudicada, implicando com os agricultores, fazendo-os aumentarem os preços, a fim de não aspirar à renda deficitária. Destarte, iniciar-se-ia problemas inqualificáveis para sociedade.
3 – toda
4 – não precisa do ponto e vírgula.
5 – precisa de vírgula, pois precede um advérbio de lugar.
Ademais, os “vassalos”, aqueles que servem a nação com seus impostos serão os mais prejudicados pela problemática, A OMS (Organização mundial da saúde) divulgou: cerca de 28.000 pessoas morrem por causa da água contaminada no Brasil todos os anos. Analogamente, é notório que a maioria dos casos, se não todos, de mortes provêm da camada mais pobre do sistema, pois estes têm o seu capital sugado pela máquina estatal que beneficia os seus colaboradores, deixando-os com baixo saneamento e condições precárias de subsistência.
Torna-se imperativo, portanto, o surgimento de medidas para mitigar os impactos causados pela ausência hídrica. Similarmente, concerne ao Estado(agente) viabilizar o mercado de abastecimento de águas(ação), por meio(meio) de privatizações de estatais, revogação de leis regulamentadoras, diminuição de impostos voltados à(6) este setor, assim, e quiçá, o acesso deste sumo será descentralizado(7) ficando mais acessível e barato para a população. Logo, as estimativas da OMS sobre a pugna dos indivíduos não serão consuetudinariamente divulgadas.
6 – sem crase aqui.
7 – vírgula
Samir soares
Competência 1- 160
Competência 2- 200
Competência 3- 160
Competência 4- 200
Competência 5- 200
Nota: 920
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Tema: Crise hídrica no Brasil
Na região mesopotâmica, as primeiras civilizações, com auxílio das crescentes dos rios, desenvolviam as técnicas elementares de cultivo. Sob essa ótica, visando à melhora da vida humana, a água é imprescindível. Contudo, hodiernamente, há uma negligência do indivíduos ao desperdiçá-la. Nesse sentido, os riscos da crise hídrica – tanto para o setor produtivo quanto à qualidade social – devem ser combatidos.
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Sem erros
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A priori, o uso [1]deste recurso natural é o que sustenta a vida na terra . Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU); 70% de Toda a água doce disponível no mundo é utilizada na irrigação. Nesse espectro, tendo em vista o “status quo” brasileiro [2]onde a base econômica é exportações de [3]commodities, o setor produtivo, necessitando [4]deste sumo, teria sua demanda prejudicada, implicando com os agricultores, fazendo-os aumentarem os preços, a fim de não aspirar à renda deficitária. Destarte, iniciar-se-ia problemas inqualificáveis para[5] sociedade.
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[1]= desse (pois se refere ao termo anterior)
[2]= segundo o manual do corretor, escrever “onde” quando não indica local, na redação, é considerado como desvio
[3]= poderia explicar melhor o que seriam commodities, falando que é a matéria prima negociada em mercado de ações, se colocasse em travessões também contaria
[4]= desse
[5]= para a sociedade (esquecer o “a” seria o mesmo que esquecer de colocar crase em “à sociedade”, nesse contexto)
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Ademais, os “vassalos”, aqueles que servem a nação com seus impostos[1] serão os mais prejudicados pela problemática,[2] A OMS (Organização mundial da saúde) divulgou: cerca de 28.000 pessoas morrem por causa da água contaminada no Brasil todos os anos. Analogamente, é notório que a maioria dos casos, [3]se não todos, de mortes provêm da camada mais pobre do sistema, pois estes têm o seu capital [4]sugado pela máquina estatal que beneficia os seus colaboradores, deixando-os com baixo saneamento e condições precárias de subsistência.
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[1]= colocar vírgula
[2]= ponto final e conectivo
[3]= seria viável um travessão, digo isso, mas não penalizei em nada
[4]= metáforas entre aspas
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Torna-se imperativo, portanto, o surgimento de medidas para mitigar os impactos causados pela ausência hídrica. Similarmente, concerne ao Estado viabilizar o mercado de abastecimento de águas, por meio de privatizações de estatais, revogação de leis regulamentadoras, diminuição de impostos voltados à [1]este setor, assim, e quiçá, o acesso [2]deste sumo será descentralizado[3] ficando mais acessível e barato para a população. Logo, as estimativas da OMS sobre a pugna dos indivíduos não serão consuetudinariamente divulgadas.
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[1]= esse
[2]= desse
[3]= colocar vírgula
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* evite “machadianismo” no seu texto ao máximo, só coloque palavras rebuscadas quando for o caso de evitar repetições. O que linguistas recomendam é usá-las de forma moderada, atentando-se ao nível de instrução de quem recebe a mensagem.
* Cite as consequências do problema na introdução
* Evite ao máximo as metáforas, característica de textos subjetivos, literários
caiohenrilly
Na região mesopotâmica, as primeiras civilizações, com auxílio das crescentes dos rios, desenvolviam as técnicas elementares de cultivo. Sob essa ótica, visando à melhora da vida humana, a água é imprescindível. Contudo, hodiernamente, há uma negligência do indivíduos ao desperdiçá-la. Nesse sentido, os riscos da crise hídrica – tanto para o setor produtivo quanto à qualidade social – devem ser combatidos.
A priori, o uso deste recurso natural é o que sustenta a vida na terra . Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU); 70% de Toda a água doce disponível no mundo é utilizada na irrigação. Nesse espectro, tendo em vista o “status quo” brasileiro onde a base econômica é exportações de commodities, o setor produtivo, necessitando deste sumo, teria sua demanda prejudicada, implicando com os agricultores, fazendo-os aumentarem os preços, a fim de não aspirar à renda deficitária. Destarte, iniciar-se-ia problemas inqualificáveis para sociedade.
Ademais, os “vassalos”, aqueles que servem a nação com seus impostos serão os mais prejudicados pela problemática, A OMS (Organização mundial da saúde) divulgou: cerca de 28.000 pessoas morrem por causa da água contaminada no Brasil todos os anos. Analogamente, é notório que a maioria dos casos, se não todos, de mortes provêm da camada mais pobre do sistema, pois estes têm o seu capital sugado pela máquina estatal que beneficia os seus colaboradores, deixando-os com baixo saneamento e condições precárias de subsistência.
Torna-se imperativo, portanto, o surgimento de medidas para mitigar os impactos causados pela ausência hídrica. Similarmente, concerne ao Estado viabilizar o mercado de abastecimento de águas, por meio de privatizações de estatais, revogação de leis regulamentadoras, diminuição de impostos voltados à este setor, assim, e quiçá, o acesso deste sumo será descentralizado ficando mais acessível e barato para a população. Logo, as estimativas da OMS sobre a pugna dos indivíduos não serão consuetudinariamente divulgadas.