Na contemporaneidade brasileira, observa-se que a utilização do mundo virtual -internet, games, e canais de telecomunicação- tem preponderado. Conforme o pensador francês Pierry Levy, a virtualização apresenta-se como fácil e enganosa; e quando uma pessoa ou coletividade se virtualizam, eles se tornam “não presentes”. Neste sentido, corrobora-se que a violência digital se elevou, assim como os transtornos emocionais em virtude da virtualização.
Primeiramente, nota-se que o acesso facilitado na internet por todas as faixas etárias faculta aos adolescentes, adultos e até as crianças utilizarem as redes sociais para provocarem o Cyberbullying -violência virtual. Tal prática discriminatória, inclui imagens, comentários e vídeos com conteúdos perversos são publicados visando difamar, denegrir e caluniar a identidade de outras pessoas.
Consequentemente a tais atos criminosos surgem as vítimas que em razão de tais infrações desenvolvem transtornos emocionais (Depressão; Transtorno de Pânico, de Ansiedade Generalizada; fobias…). Esses agravos a saúde não estão ligados apenas a violência virtual, com também ao isolamento dos indivíduos que se relacionam com outras pessoas somente virtualmente, aos que se tornam dependentes das redes sociais ou de sítios eletrônicos de jogos ou compras, sendo que deixam de alimentar, trabalhar ou se cuidar para priorizar o acesso a estas redes. Em relação a isso, o sítio eletrônico G1 do Grupo Globo em uma pesquisa de 2018 atesta que os brasileiros chegam a ficar mais de nove horas por dia conectados na internet.
Por conseguinte, é notório que o Ministério da Saúde, da Educação e das Comunicações podem publicitar nos sítios eletrônicos, canais de radio, de telecomunicação e jornais impressos campanhas fomentando a relevância das interações presenciais para os indivíduos. Nas Escolas Públicas dos Ensinos Regulares e Superior incrementar tal temática visando explanar sobre as consequências do Cyberbullying e como prevenir ou denunciar caso já tenha experenciado. Por fim, inserir em todos esses campos sobre os riscos que a dependência do mundo virtual promove para o bem estar psíquico, quais fatores protetores (esporte, encontros presenciais, lazer) e os órgãos públicos de saúde que podem procurar caso estejam emocionalmente fragilizados. Desse modo, o mundo virtual seria um meio para facilitar o convívio, mas o real continuaria sendo o pilar para relações saudáveis e concretas.
TesYeux
Eu não sei avaliar as questões de conteúdo da sua banca, mas espero dar uma força.
l1: Na contemporaneidade brasileira(,)–> adj adverbial deslocado –> pede vírgula
l1: virtual -( )internet, games, e canais de telecomunicação( )- tem (espaço antes e depois, quando tem essa função)
l2: Pierry Levy(,)
l5: primeiramente(,) / facultaM
l6: “Cyberbullying” -( )violência
l6: quebra brusca, não? Eu colocaria para ficar mais conectado: Tal prática discriminatória, inclui Imagens….
l7: repetição de ‘imagem”
l9: Consequentemente(,) / eu colocaria: em consequência de tal crime, as vítimas desenvolvem …
deixam de se alimentar,
l12: O sítio eletrônico G1, do Grupo Globo, (amigo, quebra brusca, não? Eu colocaria: Em relação a isso, o sítio eletrônico G1, do Grupo Globo, ….)
l15: Por conseguinte (PORTANTO, não?), (é notório que o –> precisa? ) Ministério da Saúde, da Educação e das Comunicações (devem?) podem publicitar nos sítios eletrônicos, canais de rÁdio,
tal temática (,)
Eu não sei avaliar a questão de conectivos na sua banca, mas eu notei algumas quebras bruscas, então é bom revisar isso (eu também escorrego, às vezes skskk)
Espero ter ajudado :)