Coronavirus: os impactos da pandêmia na economia

No filme “Contágio”, um grupo de pesquisadores saem em busca da cura para uma doença respiratória com alta capacidade infecciosa. Fora da ficção, esse quadro se assemelha ao contexto atual, onde cientistas usam seus mecanismos para obter a cura deste vírus que se dissemina rapidamente. Logo, mostrou-se necessária a paralisação do comércio e das relações sociais. Tal medida comprometeu a economia mundial, uma vez que promoveu o regresso econômico, contido de desemprego em massa e falências.

Em primeiro lugar, vale mencionar que, segundo projeções do FMI (fundo monetário internacional), cerca de 80% dos países do globo terão recesso em suas economias. Desse modo, evidencia-se, consequentemente, a redução das vagas empregatícias mundiais, primordialmente nos países emergentes, que possuem instabilidade estrutural financeira e, apresentam-se em ascensão gradual.

Outrossim, deve-se expor as numerosas falências empresariais, ocorridas em virtude dos baixos investimentos direcionados ao progresso de transnacionais e nacionais. Dado o exposto, os vínculos comerciais são brutalmente interrompidos, gerando quebra de contrato, desvalorização do produto, e acarretando em perda de parcela do produto interno bruto (PIB).

Em suma, os impactos econômicos providos da pandemia, são consideravelmente graves. Dessa forma, compete à OMS (Organização Mundial da Saúde), propagar aos continentes, por meio das tecnologias e acordos diplomáticos, um amparo econômico voltado a descoberta de vacinas de tratamentos dos infectados, além da contribuição governamental própria brasileira para, nacionalmente, promover o auxílio dos informais e garantias trabalhistas pós crise, para que o mundo econômico possa, novamente, harmônizar-se.