Coronavírus: a corrida contra o tempo

Há mais de 10 anos, o mundo viu surgir uma epidemia que assolou toda a população, a conhecida Gripe Suína, causada pela A (H1N1), que manifestou-se em 2009 e teve seu primeiro caso no México. Observa-se, portanto, que essa realidade não se distancia muito do atual contexto do Covid-19, originário da família do coronavírus, que vem deixando rastros de destruição por onde passa. Evidencia-se, dessa maneira, uma incansável corrida contra o tempo, a fim de que se possa consolidar a cura contra essa letal doença e amenizar as tensões entre os divergentes grupos sociais.
A priori, é necessário salientar que o coronavírus existe desde a década de 60 e que ele é altamente mutável, ou seja, modifica-se e assume novas formas a todo momento. Com isso, destaca-se a necessidade de precaução do vírus e o comprometimento de todos os cidadãos para que, pelo menos, a proliferação da doença seja amenizada entre os diversos polos sociais. Apesar de ainda não existir um medicamento que seja eficaz contra o vírus, muitos centros de saúde e faculdades estão estudando sobre a possibilidade do desenvolvimento de vacinas, visto a quantidade de infectados mundialmente.
Em segunda análise, é indispensável tornar as medidas preventivas como prioridade na vida de uma sociedade, sendo assim, faz-se primordial o esforço coletivo, para que, dessa maneira,a transmissão do Covid-19 não se acentue, até mesmo em locais com um grande contingente populacional. Desse modo, percebe-se que o uso de máscaras e álcool gel, bem como evitar aglomerações, são as dimensões que os governos estão tomando para atenuar a situação, visto que os casos e as consequências geradas se tornam cada vez mais evidentes.
Fica claro, portanto, que essa notória luta contra o coronavírus e a consolidação da cura contra a letal doença é um desafio por causa das decorrentes falhas no sistema de saúde. Logo, faz-se necessário que o Ministério da Saúde em parceria com o Governo tome medidas de precaução mais rígidas quanto à população. Assim como, deve promover a propaganda do uso de máscaras, álcool gel e auxílios emergenciais, sobretudo, para as camadas mais baixas da sociedade. Só assim, então, haverá mais conscientização e uma considerável diminuição na radicação da doença.