Com a quarta revolução industrial e grande influência dos Estados Unidos, o consumismo no Brasil chegou a um considerável patamar, no qual, observa-se no meio social, que muitas pessoas compram, às vezes, sem muitas necessidades. Por esse ângulo, uma das dúvidas atualmente, é se esse comportamento é natural ou prejudicial para os cidadãos e para o país, então, faz-se necessário, análisar se é ou não.
A príncipio, o consumismo contribui para as malezas do Brasil. Por esse prisma, o conceituado filósofo Polonês Zymund Bauman, afirma que caráter, valores e personalidade, estão sendo colonizados pela lógica de mercado, nessa conjuntura, em busca de obter um “tênis de marca”, certas pessoas prática atos ílicitos e sem moral para satisfazer tais desejos. Assim, percebe-se que atualmente, os índices de corrupção, assaltos, furtos, aumentaram bastante e, certamente uma das causas do impasse é a busca de se enquadrar no alto padrão de vida de consumo.
Ademais, o meio ambiente sofre com esse fato. Nessa ideia, o ato de consumo em si não é um problema, a problemática é quando o consumo de bens e serviços acontece de forma exagerada, levando à exploração excessiva dos recursos naturais e interferindo no equilíbrio estabelecido do planeta.
Portanto, em vista do possicionamento assumido e levando em consideração que adquirir bens materias e alimentos não é tão prejudicial mas comprar compulsivamente sim. O Ministério Público deverá desenvolver políticas de conscientização de como adquirir bens de forma consciente e intensificar a segurança no país e o Ministério do Meio Ambiente deve multar e fiscalizar também com mais vigor as industrias que fazem uso excessivo dos recurso naturais do planeta, por meio de liberação de verbas e participação de profissionais capacitados com a finalidade de amenizar o problema descrito anteriormente e contribuir para o desenvolvimento do Brasil. Dessa forma, com tais medidas é provável que esse comportamento irracional dos brasileiros mude de forma que um dia o país seja considerado menos consumista.
vic_pelegrin
Olá, tudo bem? vou corrigir a sua redação, mas lembre-se que sempre há espaço para melhora!
CORREÇÃO INTRODUÇÃO- A introdução ficou um pouco confusa, pois não há um estabelecimento de tema para o D1 e D2 correto.
Há uma boa utilização de conectivos, mas evite começar o texto com o “com” poderia, por exemplo já ter entrado na ” A quarta revolução..”
“compram, às vezes, sem muitas necessidades”, opte por retirar o “às vezes” isso vai deixar sua redação mais harmônica na introdução.
“faz-se necessário, analisar se é ou não” antes desse trecho, você já havia falado ” se esse comportamento é natural ou prejudicial”, logo esse trecho ficou muito redundante.
Tente evitar períodos longo e aposte em citações. Sobre o tema abordado, tente deixar o mais claro o possível o tema abordado no D1 e no D2, pois apenas consegui achar o tema do D1 (que só foi abordado no D2)
CORREÇÃO D1- Princípio leva acento no segundo i.
Acho que em “malezas” você quis colocar mazelas?
“ílicitos”, essa palavra tem acento no segundo i, ilícitos.
” certas pessoas prática atos ílicitos”- Erro de concordância verbal, iniciou com plural, termina com plural.
“percebe-se que atualmente, os índices de corrupção, assaltos, furtos, aumentaram bastante “. Percebe-se de onde? qual fonte? quem disse que aumentou?
” certamente uma das causas do impasse é a busca de se enquadrar no alto padrão de vida de consumo.” Que impasse é esse?
“A príncipio, o consumismo contribui para as malezas do Brasil. Por esse prisma, o conceituado filósofo Polonês Zymund Bauman, afirma que caráter, valores e personalidade, estão sendo colonizados pela lógica de mercado, nessa conjuntura, em busca de obter um “tênis de marca”, certas pessoas prática atos ílicitos e sem moral para satisfazer tais desejos.” Período muiiiiito longoooo.
Não consegui ver o tema trabalhado na introdução corretamente no D1.
Teve um bom uso de citação indireta do filósofo.
Reveja mais a gramática e conectivos.
CORREÇÃO D2- “Nessa ideia, o ato de consumo em si não é um problema, a problemática é quando o consumo de bens e serviços acontece de forma exagerada,” Esse sim é o tema abordado na introdução. Para falar sobre o meio ambiente, recursos naturais deveria ter apontado na introdução sobre especificamente sobre isso. Na introdução apenas tem como referencia a população e o pais, dando a entender que seu texto seria sobre o consumismo na sociedade e não consumismo afetando a natureza.
Parágrafo com pouco desenvolvimento. Poderia ter abordado melhor, já que, em minha visão, esse seria o parágrafo que daria ao seu texto o conteúdo citado na introdução.
CORREÇÃO CONCLUSÃO- “possicionamento” Erro ortográfico, posicionamento.
“adquirir bens materias”, Materiais ? Erro ortográfico.
“O Ministério Público deverá desenvolver políticas de conscientização de como adquirir bens de forma consciente e intensificar a segurança no país e o Ministério do Meio Ambiente deve multar e fiscalizar também com mais vigor as industrias que fazem uso excessivo dos recurso naturais do planeta, por meio de liberação de verbas e participação de profissionais capacitados com a finalidade de amenizar o problema descrito anteriormente e contribuir para o desenvolvimento do Brasil.” Período muitoooo longooo.
” Portanto, em vista do possicionamento assumido e levando em consideração” Qual posicionamento ? textos dissertativos-argumentativos não podem ter posicionamento do escritor, essa parte só seria válida se ao longo do texto você tivesse colocado alguma citação de algum posicionamento relevante ao tema.
“adquirir bens materias e alimentos não é tão prejudicial mas comprar compulsivamente sim. ” Ao longo do texto deveria ter mais explicações sobre o tema, essa parte fico sem sentido pela falta de argumentos para defende-la. Pois em nenhum momento, foi dito quais materiais, alimentos ou forma de consumo ( a não ser na citação indireta do filósofo) que se encaixaria no prejudicial.
” O Ministério Público deverá desenvolver políticas de conscientização de como adquirir bens de forma consciente e intensificar a segurança no país” Observa-se o uso exagerado da preposição “de”. Essa parte em si já deveria ser um período da conclusão. Como assim segurança do país? relacionada a que? o consumismo ou “corrupção, assaltos, furtos”, como está no D1. Se a resposta for a segunda essa intervenção não estará ligada ao consumismo e sim “corrupção, assaltos, furtos” que estão presentes na sociedade brasileira.
“o Ministério do Meio Ambiente deve multar e fiscalizar também com mais vigor as industrias que fazem uso excessivo dos recurso naturais do planeta, por meio de liberação de verbas e participação de profissionais capacitados com a finalidade de amenizar o problema descrito anteriormente e contribuir para o desenvolvimento do Brasil.” Tem um “também” fora de sentido logo após o “fiscalizar” (retire-o). Liberação de verba para que? com qual finalidade? para quem?
Qual problema descrito anteriormente? Consumismo? utilização indevida de recursos naturais? ou corrupção, assaltos e furtos?
Contribuir de que forma para o desenvolvimento do brasil?
“Dessa forma, com tais medidas é provável que esse comportamento irracional dos brasileiros mude de forma que um dia o país seja considerado menos consumista.”
Quais medidas? Qual comportamento irracional? Quem considera o Brasil consumista?
Essa parte poderia ser retirada do texto, deixando-o terminar no “desenvolvimento do brasil”
Competências*/ Nota
1- 160
2- 120
3- 40
4- 160
5- 120
*baseadas com as tabelas fornecidas pelo MEC (http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/418-enem-946573306/81381-conheca-as-cinco-competencias-cobradas-na-redacao-do-enem )
Nota: 600.
Não fique chateada com a nota, você tem um bom desenvolvimento e vejo uma margem ótima para melhora! Seu uso de conectivos é ótimo, além de ter uma boa base teórica para discutir sobre o assunto. Apenas lhe falta uma organização de ideias melhor, para que seu texto caminhe com harmonia!!
te desejo tudo de bom!