“A diversidade é uma força e não uma ameaça”. Essa frase de Rainha Elizabeth II representa, de forma atemporal, a questão das consequências pela busca de padrões de beleza, haja vista que, uma parcela da sociedade vê a pluralidade de estilos como uma intimidação à estética imposta atualmente. Dessa forma, é necessário afirmar que essa circunstância é causada, sobretudo, pela cultura desse mundo globalizado e conectado. Assim, é mister uma intermediação eficaz para a resolução desse infortúnio.
Em primeiro lugar, é importante destacar que o processo de globalização transformou os ideais da população, de forma que as pessoas estreitassem suas fronteiras e alinhassem certas formas de pensamento. De acordo com Steve Jobs, “a tecnologia move o mundo”. Entretanto, sempre haverá objeções contra estilos que se distanciem do padrão, esse problema é visível, principalmente nas redes sociais. Logo, a minoria rejeitada passará por diversas adversidades, que colocarão em risco sua integridade física e mental.
Ao aspirar tal realidade, percebe-se que a sociedade não tem conhecimento de quão grave é a situação dos cidadãos que são humilhados pela aparência, visto que as mídias atuais não aconselham a população de forma adequada sobre o assunto. Com o intuito de apresentar a problemática, a Organização Mundial de Saúde (OMS) traz uma pesquisa que aponta o Brasil como o país mais depressivo da América Latina. Perpetua-se, dessa forma, o preconceito velado contra essa minoria.
Portanto, é preciso que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual, com a adoção de políticas públicas, projetos sociais e palestras, junto com os interlocutores de informação, como os jornalistas e redatores, que devem promover o debate, a fim de instruir as pessoas a buscarem soluções para o problema, conscientizando assim, seus leitores e ouvintes. Somente assim, será possível mostrar a importância de um conceito de beleza que seja mais inclusivo, com o intuito de mostrar o poder da diversidade no âmbito social, assim como o pensamento da Rainha Elizabeth II.
Fernand4.k
Olá, tudo bem?
Não sou profissional, ok?
Na introdução, você usou a palavra “conectado”, acho que ela não era necessária. Na penúltima linha do 1 parágrafo do desenvolvimento, não vi necessidade da vírgula.
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Aparentemente você tenha perdido uns pontinhos nas competências 1 e 4.
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Entretanto, você foi muito bem nas competências 2 e 5.
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Continue praticamente…
G.S.S.
Oi meu bem, muito boa sua redação!
Você colocou bons repertórios e deixou claro porquê os usou, o que adorei.
Mas, ao meu ver, tem coisas que poderiam ter mudado. Na introdução, você usou a palavra “conectado”, acho que ela não era necessária, visto que você já escreveu a palavra “globalizado”, que deixou meio implícito a ideia de conexão. Além disso, na penúltima linha do 1 parágrafo do desenvolvimento, não vi necessidade da vírgula. (Eu sou nova aqui então talvez ela esteja certa e eu não saiba, mas estamos aqui para aprender, né? Então se estiver certo, por favor me perdoe por tirar ponto por ela.)
Portanto, presumo que tenha perdido uns pontinhos nas competências 1 e 4. Além da competência 3, pela forma como estruturou o 2 parágrafo do desenvolvimento, que poderia estar melhor organizado.
Entretanto, você foi muito bem nas competências 2 e 5. Onde na última (não tenho certeza se é o caso) considerei a frase “conscientizando assim, seus leitores e ouvintes” como um detalhamento da finalidade. Caso eu esteja errada, você perdeu pontinhos nessa competência.
Creio que tenha tirado por volta de 900 pontos nesta redação.
Gostei bastante de lê-la. Continue escrevendo e se aperfeiçoando, porque sei que você pode conseguir um 1000.