Após o advento da internet, houve uma mudança nas organizações das sociedades; como, por exemplo, novas formas de interações sociais. No Brasil, tal transformação, igualmente, possibilitou uma dinamização na informação. Porém, também, abriu portas para outras formas de controle social, já que os meios de comunicações tornaram-se uma das principais armas das figuras públicas, promovendo, assim, a manipulação das opiniões da população e o conhecido efeito manada – tendência das pessoas repetirem ações feitas por outras-, acarretando em uma sociedade pouco reflexiva em suas próprias ações. Cabe-se, então, alcançar medidas efetivas de combate a essa realidade.
A princípio, vale ressaltar que manipular as opiniões da sociedade por meio de órgãos responsáveis por disseminar informações em prol de determinado Governo, é uma estratégia amplamente utilizada por políticos. Nesse aspecto, inclui-se a década de 39, em que para legitimar a sua posição e coordenar as decisões dos cidadãos, O Governo Varguista Ditatorial criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), que também utilizava da censura para controlar as informações. Observa-se, assim, uma alienação do pensamento público, onde os indivíduos tendem a acreditar e seguir os ideais previamente exposto por determinado órgão ou um personagem notável.
Ademais, em vista do papel exercido por influencers digitais – Indivíduos capazes de influenciar pessoas através de sua produção de conteúdos nas redes sociais – sabe-se como são altos incentivadores do consumo exacerbado, ou seja, fomentam uma sociedade que não passa por uma reflexão individual antes de consumir determinado produto, e, apenas, repetem a ação de tal influencer para satisfazer prazeres efêmeros. Isso posto, o filósofo Zygmunt Bauman, “O problema não é consumir; é o desejo insaciável de continuar consumindo. ” Nota-se, assim, como a sociedade está sendo encaminhada a torna-se um espelho de determinada instituição ou figura pública.
Infere-se, portanto, a necessidade de uma proteção a população que se tornou vulnerável frente a poderosa imprensa. Cabe ao Estado – principal promotor da harmonia social – por meio de projetos de leis entrege à Câmera dos Deputados, dissiminar palestras e em escolas que visem estabelecer um censo crítico aos brasileiros ante do grande consumismo de produtos e informações, e sua real necessidade. Paralelamente, é necessário um órgão especializado que torne-se uma barreira para frear a manipulação da Impressa, promovendo, assim, uma proteção à sociedade. Espera-se, outrossim, que a realidade supracitada seja devidamente alterada.
cartola682
Após o advento da internet, houve uma mudança nas organizações das sociedades; como, por exemplo, novas formas de interações sociais. No Brasil, tal transformação, igualmente, possibilitou uma dinamização na informação. Porém(9), também, abriu portas para outras formas de controle social, já que os meios de comunicações tornaram-se(1) uma das principais armas das figuras públicas, promovendo, assim, a manipulação das opiniões da população e o conhecido efeito manada – tendência das pessoas repetirem ações feitas por outras-, acarretando(2) em uma sociedade pouco reflexiva em suas próprias ações. Cabe-se, então, alcançar medidas efetivas de combate a essa realidade.(6)
1 – se tornaram
2 – evitar uso do gerúndio excessivo..
6 – Faltou expor o assunto do D1 e D2 na introdução
9 – conectivo intraparágrafo.
A princípio(10), vale ressaltar que manipular as opiniões da sociedade por meio de órgãos responsáveis por disseminar informações em prol de determinado Governo,(2) é uma estratégia amplamente utilizada por políticos. Nesse aspecto(11), inclui-se a década de 39(4), em que para legitimar a sua posição e coordenar as decisões dos cidadãos, O Governo Varguista Ditatorial criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), que também utilizava da censura para controlar as informações. Observa-se, assim, uma alienação do pensamento público, onde(3) os indivíduos tendem a acreditar e seguir os ideais previamente exposto por determinado órgão ou um personagem notável.(7)
2 – não colocar vírgula entre sujeito e verbo.
3 – só usa onde para locais.
4 – década de 30
7 – Muita exposição e pouca argumentação.
10 – conectivo interparágrafo.
11 – conectivo intraparágrafo.
Ademais(12), em vista do papel exercido por influencers digitais – Indivíduos capazes de influenciar pessoas através de sua produção de conteúdos nas redes sociais – sabe-se como são altos incentivadores do consumo exacerbado, ou seja, fomentam uma sociedade que não passa por uma reflexão (5)individual antes de consumir determinado produto, e, apenas, repetem a ação de tal influencer para satisfazer prazeres efêmeros. Isso posto, o filósofo Zygmunt Bauman, “O problema não é consumir; é o desejo insaciável de continuar consumindo. ” Nota-se, assim(13), como a sociedade está sendo encaminhada a torna-se um espelho de determinada instituição ou figura pública. (8)
5 – Faltou o tópico frasal. Período inicial excessivamente longo.
8 – Falta de estratégias argumentativas para comprovar o que você defende. Evitar generalizações.
13 – conectivo intraparágrafo.
12 – conectivo interparágrafo.
Infere-se, portanto, a necessidade de uma proteção a população que se tornou vulnerável frente a poderosa imprensa. Cabe ao Estado(agente) – principal promotor da harmonia social(detalhamento) – por meio de projetos de leis entregue(meio) à Câmera dos Deputados, dissiminar(ação) palestras e em escolas que visem estabelecer(finalidade) um censo crítico aos brasileiros ante do grande consumismo de produtos e informações, e sua real necessidade. Paralelamente, é necessário um órgão especializado que torne-se uma barreira para frear a manipulação da Impressa, promovendo, assim, uma proteção à sociedade. Espera-se, outrossim(14), que a realidade supracitada seja devidamente alterada.
14- conectivo intraparágrafo.
C1: 160
C2: 200
C3: 120
C4: 200
C5: 200
KARLA.M
como, por exemplo, novas formas de interações sociais. No Brasil, tal transformação, igualmente, possibilitou uma dinamização na informação. Porém, também, abriu portas para outras formas de controle social, já que os meios de comunicações tornaram-se uma das principais armas das figuras públicas, promovendo, assim, a manipulação das opiniões da população e o conhecido efeito manada – tendência das pessoas repetirem ações feitas por outras-, acarretando em uma sociedade pouco reflexiva em suas próprias ações. Cabe-se, então, [2]alcançar medidas efetivas de combate a essa realidade.
[1]: não se põe ponto e vírgula. Creio que possa ter sido um erro de digitação, mas tome cuidado.
[2]: acho que faltou a palavra “fundamental” ou seus sinônimos “necessário”, “essencial”, ‘importante”…
A princípio, vale ressaltar que manipular as opiniões da sociedade por meio de órgãos responsáveis por disseminar informações em prol de determinado Governo[1], [2] é uma estratégia amplamente utilizada por políticos. Nesse aspecto, inclui-se a década de 39, em que para legitimar a sua posição e coordenar as decisões dos cidadãos, O Governo Varguista Ditatorial criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), que também utilizava da censura para controlar as informações. Observa-se, assim, uma alienação do pensamento público, onde os indivíduos tendem a acreditar e seguir os ideais previamente exposto[3] por determinado órgão ou [4]um personagem notável.
[1]: nesse caso, “governo” seria escrita em minúsculo.
[2] e [4]: Muito espaço. Apenas coloque um espaço.
[3]: expostos* olha a concordância nominal.
Ademais, em vista do papel exercido por influencers[1] digitais – Indivíduos capazes de influenciar pessoas através de sua produção de conteúdos nas redes sociais – sabe-se como são altos incentivadores do consumo exacerbado, ou seja, fomentam uma sociedade que não passa por uma reflexão individual antes de consumir determinado produto, e, apenas, repetem a ação de tal influencer para satisfazer prazeres efêmeros. Isso posto, o filósofo Zygmunt Bauman, “O problema não é consumir; é o desejo insaciável de continuar consumindo. ” Nota-se, assim, como a sociedade está sendo encaminhada a torna-se um espelho de determinada instituição ou figura pública.
[1]: evite o estrangeirismo. Ao invés de colocar “influencers”, ponha “influenciadores digitais”.
Infere-se, portanto, a necessidade de uma proteção a população que se tornou vulnerável frente a[1] poderosa imprensa. Cabe ao Estado – principal promotor da harmonia social – por meio de projetos de leis entrege[2] à Câmera[3] dos Deputados, dissiminar[4] palestras e em escolas que visem estabelecer um censo[5] crítico aos brasileiros ante do grande consumismo de produtos e informações,[6] e sua real necessidade. Paralelamente, é necessário um órgão especializado[7] que torne-se uma barreira para frear a manipulação da Impressa[8], promovendo, assim, uma proteção à sociedade. Espera-se, outrossim, que a realidade supracitada seja devidamente alterada.
[1]: precisa de crase.
[2]: entregue*
[3]: Câmara dos Deputados*. Embora ambas as grafias estejam certas na língua portuguesa, a que melhor se aplica, nesse caso, é câmara.
[4]; disseminar*
[5]: senso*. Censo = pesquisa.
[6]: não tenho certeza, mas acho que essa vírgula é desnecessária.
[7]: que órgão? Reformule a frase. “é necessária a CRIAÇÃO de um órgão especializado…”
[8]: imprensa*
AGENTE: OK
AÇÃO: OK
MEIO/MODO: OK
DETALHAMENTO: OK
FINALIDADE: NÃO NOTEI.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Olha, a sua redação é bastante ricas em repertório e muito bem articulada e isso é algo que eu valorizo bastante no texto (o Enem tbm, rs). Notei alguns erros de coesão e desvios gramaticais. Portanto, recomendo que vc estude crase, pontuação, concordância nominal, ortografia e coesão e coerência. Você mandou bem no uso dos conectivos e apresentou 4 dos 5 elementos da conclusão. A finalidade é bastante esquecida pelos estudantes, então atente-se quando chegar perto de fazê-la. Utilize conectivos para fazer sua finalidade como ” a fim de que” ou “com o intuito de”. Conserte esses erros e vc irá mandar muitíssimo bem na redação e alcançará o curso que deseja.
NOTA: 880
dollynhoGAMER
Após o advento da internet, houve uma mudança nas organizações das sociedades;[1] como, por exemplo, novas formas de interações sociais. No Brasil, tal transformação, igualmente, possibilitou uma dinamização na informação. Porém, também, abriu portas para outras formas de controle social, já que os meios de comunicações tornaram-se uma das principais armas das figuras públicas, promovendo, assim, a manipulação das opiniões da população e o conhecido efeito manada – tendência das pessoas repetirem ações feitas por outras-, acarretando em uma sociedade pouco reflexiva em suas próprias ações. Cabe-se, então, [2]alcançar medidas efetivas de combate a essa realidade.
[1]: não se põe ponto e vírgula. Creio que possa ter sido um erro de digitação, mas tome cuidado.
[2]: acho que faltou a palavra “fundamental” ou seus sinônimos “necessário”, “essencial”, ‘importante”…
A princípio, vale ressaltar que manipular as opiniões da sociedade por meio de órgãos responsáveis por disseminar informações em prol de determinado Governo[1], [2] é uma estratégia amplamente utilizada por políticos. Nesse aspecto, inclui-se a década de 39, em que para legitimar a sua posição e coordenar as decisões dos cidadãos, O Governo Varguista Ditatorial criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), que também utilizava da censura para controlar as informações. Observa-se, assim, uma alienação do pensamento público, onde os indivíduos tendem a acreditar e seguir os ideais previamente exposto[3] por determinado órgão ou [4]um personagem notável.
[1]: nesse caso, “governo” seria escrita em minúsculo.
[2] e [4]: Muito espaço. Apenas coloque um espaço.
[3]: expostos* olha a concordância nominal.
Ademais, em vista do papel exercido por influencers[1] digitais – Indivíduos capazes de influenciar pessoas através de sua produção de conteúdos nas redes sociais – sabe-se como são altos incentivadores do consumo exacerbado, ou seja, fomentam uma sociedade que não passa por uma reflexão individual antes de consumir determinado produto, e, apenas, repetem a ação de tal influencer para satisfazer prazeres efêmeros. Isso posto, o filósofo Zygmunt Bauman, “O problema não é consumir; é o desejo insaciável de continuar consumindo. ” Nota-se, assim, como a sociedade está sendo encaminhada a torna-se um espelho de determinada instituição ou figura pública.
[1]: evite o estrangeirismo. Ao invés de colocar “influencers”, ponha “influenciadores digitais”.
Infere-se, portanto, a necessidade de uma proteção a população que se tornou vulnerável frente a[1] poderosa imprensa. Cabe ao Estado – principal promotor da harmonia social – por meio de projetos de leis entrege[2] à Câmera[3] dos Deputados, dissiminar[4] palestras e em escolas que visem estabelecer um censo[5] crítico aos brasileiros ante do grande consumismo de produtos e informações,[6] e sua real necessidade. Paralelamente, é necessário um órgão especializado[7] que torne-se uma barreira para frear a manipulação da Impressa[8], promovendo, assim, uma proteção à sociedade. Espera-se, outrossim, que a realidade supracitada seja devidamente alterada.
[1]: precisa de crase.
[2]: entregue*
[3]: Câmara dos Deputados*. Embora ambas as grafias estejam certas na língua portuguesa, a que melhor se aplica, nesse caso, é câmara.
[4]; disseminar*
[5]: senso*. Censo = pesquisa.
[6]: não tenho certeza, mas acho que essa vírgula é desnecessária.
[7]: que órgão? Reformule a frase. “é necessária a CRIAÇÃO de um órgão especializado…”
[8]: imprensa*
AGENTE: OK
AÇÃO: OK
MEIO/MODO: OK
DETALHAMENTO: OK
FINALIDADE: NÃO NOTEI.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Olha, a sua redação é bastante ricas em repertório e muito bem articulada e isso é algo que eu valorizo bastante no texto (o Enem tbm, rs). Notei alguns erros de coesão e desvios gramaticais. Portanto, recomendo que vc estude crase, pontuação, concordância nominal, ortografia e coesão e coerência. Você mandou bem no uso dos conectivos e apresentou 4 dos 5 elementos da conclusão. A finalidade é bastante esquecida pelos estudantes, então atente-se quando chegar perto de fazê-la. Utilize conectivos para fazer sua finalidade como ” a fim de que” ou “com o intuito de”. Conserte esses erros e vc irá mandar muitíssimo bem na redação e alcançará o curso que deseja.
NOTA: 880
C1: 120
C2: 200
C3: 200
C4: 200
C5: 160
*Peço que me envie uma mensagem dizendo a nota da minha redação que vc corrigiu anteriormente.
melissavitorio
Competência 1 – domínio da norma culta da língua escrita – 80
Vc acaba utilizando vírgulas demais, especialmente na introdução, e também usou letra maiúscula no meio do texto, no primeiro desenvolvimento.
No segundo desenvolvimento, vc se atrapalha quando vai citar o Bauman e a frase não fica muito correta. Dê uma verificada.
Dica: preste atenção enquanto escreve e confira tudo com calma ao terminar, porque dá a impressão de que vc escreveu tudo às pressas. Seu vocabulário é muito bom, mas vc se atrapalhou bastante em detalhes ao longo da redação. Além do mais, um texto prático e simples é smp bem-vindo pra os corretores do ENEM.
Competência 2 – compreender a proposta da redação – 200
Competência 3 – coerência do texto – 160
Na introdução vc fala: “porém abriu formas para outras formas de controle social” , mas vc não tinha apresentado nenhuma forma anteriormente pra poder escrever esse “outras”.
Competência 4 – conhecimento dos mecanismos linguísticos – 200
Competência 5 – proposta de intervenção para o problema abordado – 120
Você não deu uma solução para o primeiro desenvolvimento.
NOTA: 760