Como se lê e o que é leitura no ano de 2020?

 

 

 

Como se lê e o que é leitura no ano de 2020
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º o direito a educação, como inerente a todo cidadão brasileiro. Enquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado como ênfase na pratica quando se observa o como se lê e o que é leitura no ano de 2020, dificultando, desse modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, fez-se imperiosa a análise dos fatos que favorecem esse quadro.

Diante desse cenário, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o desafeto progressivo pela leitura, sendo um fenômeno internacional conhecido. Nesse sentido, faz-se necessário a apresentação de projetos governamentais que impulsionam a busca pela leitura. Essa conjuntura, segundo o filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “Contrato-social”, é que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, que é evidente no país.

Ademais, é fundamental apontar a desvalorização pela busca de recursos mais tecnológicos e atuais para a modificação de forma de leitura imposta as crianças e jovens brasileiros. Segundo a pesquisa do instituto pró-livro, cerca de 4,6 milhões de brasileiros perderam o hábito da leitura entre os anos de 2015 e 2019. Diante de tal problema, faz-se necessário uma modificação na apresentação da leitura brasileira, logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o ministério da educação, por intermédio de escolas e redes socias, apresentar projetos voltado para leitura, sendo mais atualizado e que busquem novas formas de apresentar a leitura, a fim de que a sociedade inicie o hábito de ler. Assim se consolidara progressivamente uma sociedade mais disciplinada, onde o estado desempenha o seu “contrato-social”, tal como afirma John Locke.