Olá! Me diga o que posso melhorar, grata desde já!
O documentário “Oceanos de Plásticos” retrata o impacto da poluição no meio
ambiente e na saúde dos seres humanos, exemplificando como os plásticos podem chegar aos nossos pratos. De maneira análoga a isso, o problema enfrentado pelo mundo, causado pela produção e o descarte ilegal do lixo, prejudicam não só nosso ecossistema, como também nossa qualidade de vida. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos: o incentivo capitalista ao consumo e a preocupação tardia dos governos brasileiros.
Primeiramente, é necessário destacar o estímulo consumista como um dos
principais fatores para a grande produção de lixo. Segundo o filósofo alemão, Albert Schweitzer, nós vivemos em uma época perigosa pois o homem domina a natureza antes de aprender a dominar a si mesmo. Semelhante ao exposto, é perceptível como a sociedade é incentivada pela globalização a consumir e produzir mais, gerando também uma cultura do desperdício sem controle. Nesse sentido, é incontestável que o consumismo domina o homem e é o principal motivo do drama ambiental.
Além disso, é notório a preocupação tardia ou inexistente dos governos brasileiros com a gestão do lixo, impulsionando o problema. De acordo com a Constituição Federal de 1988, todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado , impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de preservá-lo. Entretanto, ainda hoje, há empresas que são pouco fiscalizadas em relação à gestão de resíduos e a manutenção de inúmeros lixões e depósitos à céu aberto, que trazem prejuízos severos ao meio ambiente e à saúde dos moradores. Logo, é possível notar que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de seus direitos.
Depreende-se, portanto, a necessidade de adotar medidas que venham diminuir a produção e o descarte ilegal de lixo no Brasil. Por conseguinte, cabe ao Ministério do Meio Ambiente e ao Ministério da Educação promover campanhas educativas para a formação de consumidores mais conscientes, dentro de escolas e nas grandes mídias, por meio de incentivo a alternativas como a economia do compartilhamento, a fim de formar uma sociedade preocupada em diminuir o lixo produzido e, não somente, em reciclá-lo. Somente assim, haverá uma população mais conscientizada.
VictorHLB
O documentário “Oceanos de Plásticos” retrata o impacto da poluição no meio
ambiente e na saúde dos seres humanos, exemplificando como os plásticos podem chegar aos nossos pratos. De maneira análoga a isso, o problema enfrentado pelo mundo, causado pela produção e o descarte ilegal do lixo, prejudicam [1] não só nosso ecossistema, como também nossa qualidade de vida. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos: o incentivo capitalista ao consumo e a preocupação tardia dos governos brasileiros.
Primeiramente, é necessário destacar o estímulo consumista como um dos
principais fatores para a grande produção de lixo. Segundo o filósofo alemão, Albert Schweitzer, nós vivemos em uma época perigosa pois o homem domina a natureza antes de aprender a dominar a si mesmo. Semelhante ao exposto, é perceptível como a sociedade é incentivada pela globalização a consumir e produzir mais, gerando também uma cultura do desperdício sem controle. Nesse sentido, é incontestável que o consumismo domina o homem e é o principal motivo do drama ambiental.
Além disso, é notório a preocupação tardia ou inexistente dos governos brasileiros com a gestão do lixo, impulsionando o problema. De acordo com a Constituição Federal de 1988, todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado , impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de preservá-lo. Entretanto, ainda hoje, há empresas que são pouco fiscalizadas em relação à gestão de resíduos e a manutenção de inúmeros lixões e depósitos à céu aberto, que trazem prejuízos severos ao meio ambiente e à saúde dos moradores. Logo, é possível notar que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de seus direitos.
Depreende-se, portanto, a necessidade de adotar medidas que venham diminuir a produção e o descarte ilegal de lixo no Brasil. Por conseguinte, cabe ao Ministério do Meio Ambiente e ao Ministério da Educação [2] promover campanhas educativas para a formação de consumidores mais conscientes, dentro de escolas e nas grandes mídias, por meio de incentivo a alternativas como a economia do compartilhamento, a fim de formar uma sociedade preocupada em diminuir o lixo produzido e, não somente, em reciclá-lo. Somente assim, haverá uma população mais conscientizada.
1 – Plural ( “problema” = singular)
2 – Siglas? (MMA + MEC)
! Seu texto está quase
perfeito e completo (980)
° Mandou bem.
Calebe
Olá, tudo bem?
Sua redação veio de ser uma grande ajuda para mim.
Você usa o mesmo planejamento de escrita que eu utilizo – confesso que esse deve ser o melhor jeito de escrever.
Gostei da sua argumentação. Foi diferente, pois você exemplificou antes de explicar sua ideia – não é errado fazer isso, mas é natural ver uma explicação e daí uma exemplificação.
Ademais, há erros em relação as suas vírgulas, que é algo que aprendi na aula de hoje.
Recomendo assistir à vídeo aula do canal “Enem Gratuito” sobre utilizar vírgulas na redação.
Sua nota seria acima de 800 (talvez 900).