Como reduzir a produção e o descarte ilegal de lixo no Brasil?

Para o jornalista Lima Barreto “O brasil não tem povo, tem publico” público passivo, que assiste a situação atual de descarte ilegal de lixo no país e não procura melhorar ou saber como evitar possíveis problemas maiores no futuro, contudo não se pode culpar o povo que não teve uma formação, uma consciencialização correta. Porém devem ser cobrada ações mais completas e eficazes do governo para o destino do resíduo.

A idealização da reciclagem e da coleta seletiva no Brasil tem 34 anos e em prática 25 anos, ou seja, as pessoas que não passaram pela formação fundamental de conscientização e acompanhamento para por em pratica tais hábitos, tal responsabilidade nesse período de idealização e pratica, não possuem a mesma fundação e comprometimento das que passaram, sendo, segundo o IBGE, 57,7% da população desmotivada.

O Brasil produz lixo como um país de primeiro mundo entretanto descarta como nações pobres, chegando a se igualar a Nigéria, onde apenas 40% do lixo tem seu descarte correto enquanto 70% dele fica em lixões ao céu aberto, liberando gases que causam o efeito estufa e poluindo o ambiente.

Diante disso é necessário que o Ministério da Educação e Ministério do meio ambiente continuem e evoluam com as campanhas sobre o destino certo do lixo, com atividades, palestras, cartazes, dentro e fora da sala de aula, visando criar no futuro um ambiente familiar mais consciente e além disso adotar estrategias mais eficazes para a coleta o o descarte legal, de países modelos tal como o japão que diminui a emissão de gases em 98%, objetivando assim combater o descarte ilegal e garantir um futuro melhor para o meio ambiente e os que habitam.