Como melhorar a questão da mobilidade urbana no Brasil? NOTA PFVR

Durante o Governo de Juscelino Kubitscheck, em 1950, sucedeu o incentivo para a construção de rodovias, à medida que as ferrovias pouco a pouco iam sendo desativadas. Diante disso, é notório que tal mudança interfere na mobilidade urbana dos dias atuais, ocasionando congestionamento e superlotação nos transportes públicos.
Em primeira análise, vale destacar que desde a Segunda Revolução Industrial -onde houve a criação do automóvel-, predominou-se uma cultura ao qual o carro é um sinônimo de status social. Logo, permite explicar o inchaço de veículos sofrido pelas rodovias brasileiras. Por exemplo, em São Paulo foi estabelecido rodízio de veículos para melhorar o fluxo urbano.
Ademais, a superlotação nos coletivos para atender a demasiada demanda de cidadãos é precária no país todo. De acordo com o filósofo Karl Marx, o capitalismo prioriza o lucro em detrimento dos valores, visto que o Estado opta por gerar lucros ao invés de investir em melhorias nos ônibus para a população (a exemplo do governo de JK). Sendo assim, os passageiros sofrem pela falta de assistência e frota.
Portanto, é necessário que a imobilidade urbana seja erradicada. Através do Ministério dos Transportes criando incentivo à ciclovias ou a troca do carro pela bicicleta por meio de publicidades na internet. Ademais, aumentando a quantidade de coletivos nas ruas e melhoras no funcionamento do trânsito rodoviário. Para então a nação ter locomobilidade adequada, não visar o carro como um palanque social e quebrar a linha de raciocínio dita por Marx com o Governo priorizando os valores.