Com o desenvolvimento da plataforma de comunicação global denominada Youtube, foi necessário a criação de normais para conteúdos que fossem compartilhados, com o intuito de não provocar riscos ao público infantil. No contexto atual, essa necessidade faz-se presente em virtude do uso indiscriminado de tecnologias digitais de informação por tal grupo, sendo esse um dos principais problemas enfrentados no século XXI. Nesse ponto, fatores bases como o estabelecimento padrão de tempo em que os indivíduos irão utilizar a internet para fins adequados tornam-se urgentes, para evitar o acesso a informações inapropriadas.
A princípio, cabe ressaltar que a regulamentação horária governamental, condizente ao período de permanência de seus cidadãos em entretenimentos eletrônicos, já nota-se em alguns países orientais e, por sua vez está incentivando os jovens pela busca de suas vagas de empregos. Nesse sentido, em 2021 a China como superpotência mundial estabeleceu leis que restringiam o uso de videogames pelos chineses, á determinados dias da semana e com banimentos para certos materiais. Nesse nexo, a população brasileira em requerer de seus governantes a implementação de artigos constitucionais de mesmo âmbito, poderia notar uma alteração comportamental dos adolescentes, como uma maior procura de inserção no ensino superior e profissionalização dos mesmos.
Outrossim, inclui salientar que o contato inadequado por pessoas na faixa etária de 12-18 anos á sites perigosos ou ilegais é um dos mais comuns obstáculos sofridos pela sociedade notoriamente. Nesse ínterim, em uma reportagem de 2019 realizada pela empresa televisiva Record, a mãe de um jovem relatou que seu filho é viciado em imagens e vídeos pornográficos, o qual, possui dificuldades ao tentar socializar com amigos na escola. Nessa situação, os brasileiros estão vulneráveis ao uso contínuo e desregular dos meios virtuais e, dessa forma a nação precisa de soluções para que o mesmo ocorrido não se perpetue gradualmente.
Portanto, ações efetivas e eficientes devem ser implementadas para extinguir essa problemática nacional. Logo, é favorável que o Governo Federal (GOV) em conjunto da câmara dos deputados, discutam a respeito do surgimento de novos parâmetros para o uso dos viés comunicativos tecnológicos, por parte das crianças e adolescentes, através da criação de manuscritos na constituição, com a objetividade que tais massas procurem outros modos de engajamento. Além disso, é possível que o Ministério da Educação (MEC), promova a divulgação de palestras educacionais no condizente ao perigo de usufruir materiais proibidos que estão amplamente espalhados pela internet, por meio de escolas públicas e privadas, para alertar a população sobre essa temática. Assim, o Brasil estará vencendo este conflito social, ao adaptar medidas que resultem em consequências semelhantes a promoção de normas pelo Youtube a seus consumidores.
ruthgms
Olá, acho que você começou o texto muito bem, a introdução ficou ótima, mas se perdeu bastante no desenvolvimento 1. Se o problema que você apresentou na introdução estava ligado as crianças, já que você falou especificamente sobre o público infantil, então elas deveriam ter sido o foco nos desenvolvimentos, certamente há muito a explorar sobre a exposição das crianças à informações digitais. Uma dica seria desenvolvimentos de Causa e Consequência, no D1 poderia explorar as causas/motivos que levam as crianças a buscarem ou serem expostas a certas informações, e no D2 poderia expor as consequências de certas informações na vida dessa criança. Por fim, acredito que os parágrafos tenham ficado longos demais, tenta “filtrar” as informações mais importantes. Na intervenção eu tiraria a ação do Governo federal e deixaria apenas o MEC como agente.