Combate ao tabagismo em relação à Covid-19

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Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. Entretanto, verifica-se que, hodiernamente, no Brasil, tal ideal tem sido rompido pela questão do combate ao tabagismo em relação à Covid-19. Nesse sentido, se torna necessário que sejam analisadas as seguintes causas, entre ela a desinformação da população e o desdém governamental, como principais geradores dessa crise existencial.

Em primeira instância, desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. Com efeito, a população fumante não está ciente aos riscos de contaminação e suas consequências, uma vez que o vírus, na maioria dos casos, se aloja no pulmão, que é um órgão afetado pelo tabaco. De maneira análoga, a desinformação dentre a sociedade causa danos que estes, acometem a vida dos fumantes de forma veemente. Nesse ínterim, cabe ressaltar que é essencial que a população tome medidas preventivas diante de tal cenário crítico.

Em segunda instância, é mais que óbvio que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas dessa problemática. Nesse âmbito, de acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, o Governo tem total responsabilidade em pensar e agir em meios de atuação para orientar a população sobre os riscos de os fumantes contraírem coronavírus. Contudo, cabe ao Poder Público traçar metas para que esse óbice se suprime.

À luz do exposto, é evidente que ainda há sérios entraves para garantir a paz e a solidificação mundial. Destarte, é dever do Governo, que é um órgão responsável pelo bem da sociedade, alertar os fumantes sobre os riscos de contaminação, por meio de anúncios e propagandas, com o propósito de que a população se preserve mais e se previna diante de tal contexto, com a finalidade de que a sociedade se desprenda desse tabu e possa se caracterizar pela ausência de problemas e conflitos, segundo Thomas More.