Combate ao Tabagismo

O tabagismo é reconhecido por ser uma doença crônica, onde as vítimas são viciadas em produtos com a presença do tabaco. Por conseguinte, essa prática do tabagismo ganhara força por conta da construção midiática que significava que fumar, tornava o consumidor do cigarro, elegante. Todavia, atualmente a desconstrução desse ideal de elegância faz-se necessário.

Segundo a OMS, 2010, estima-se que o consumo de cigarros é por cerca de 6 trilhões todos os anos. Contudo, leis foram criadas para evitar o consumo do narcótico em locais fechados. Ainda que no período de 1989 a 2010 (PLOS Medicine, 2012), ocorrera uma queda de 46% de fumantes, inegavelmente o surgimento de novas mortes e doenças foi evitado. Como diz o ativista indiano, Mahatma Gandhi, “temos de nos tornar a mudança que queremos ver”.

De fato o consumismo do fumo pode gerar complicações futuras, com o surgimento de outras doenças como o câncer pulmonar ou traqueal e até mesmo depressão e ansiedade, a nicotina possuí efeitos tóxicos e viciantes. Entretanto, além de causar vícios, a nicotina pode ser utilizada como fim medicinal para tratamento de mal de Alzheimer e de Parkinson, desde que usada com a dosagem correta e com acompanhamento profissional.

Portanto, para mitigar o tabagismo o Estado, através do Ministério da Saúde, deve criar mais campanhas contra o uso da nicotina de uma forma não medicinal, para promover uma melhor qualidade de saúde a toda a população que, é afetada também pela fumaça que o usuário emite. Ademais, reforçar leis como a proibição do uso em locais fechados, através de poderes municipais como a Câmara de Vereadores para diminuir o número de pessoas afetadas além do próprio fumante.