Tema: combate ao coronavírus no Brasil
A Constituição Federal de 1988, artigo 6, prevê direito à saúde aos brasileiros, no entanto, essa não é a realidade vivida pela população em plena crise do coronavírus. Nesse âmbito, destaca-se a negligência governamental e populacional, além da disseminação da doença como provenientes dessa problemática. Portanto, é dever do governo a proposição de medidas para amenizar essa questão.
Primeiramente, vale salientar que a inoperância das esferas do poder é um fator de imperiosa importância para analisar-se. Nesse contexto, é valido compreender que a elite do poder não tem compromisso com os brasileiros, uma vez que é visível em noticiários e jornais televisivos a realidade em várias partes, no Brasil, em que há aglomerações humanas em praias e em festas, frutos da não fiscalização. Portanto, contribuem para a aumento da ocorrência dessa doença e problematização do país.
Em segundo lugar, cumpre lembrar, em relação ao aspecto supracitado quanto à propagação do vírus, que é uma consequência que leva à morte de muitos indivíduos. Nesse viés, observa-se que o descuido do governo e das pessoas trazem impactos diretos à sociedade, tendo em vista que o número de mortes aumenta quando os centros clínicos não possuem uma administração correta e quando se está lotado, colaborando, assim, para o descontrole da doença no país.
Dessarte, cabe ao Ministério da Saúde, em parceria com a mídia, tomar medidas, sendo elas a criação de campanhas conscientizadoras e mais hospitais, para que amenize os impactos do coronavírus e sua proliferação. Ademais, cabe também ao governo estabelecer melhor fiscalização em locais de festas e administração nos hospitais para conter o espalhamento dessa doença entre os indivíduos dentro desse centro médico, diminuindo, assim, o número de mortes ocorrentes, de forma a garantir o bem-estar populacional.
Thamirysbds
Oi, amigo! desculpa a demora, ando bem ocupada. Mas vamos lá.
Antes de tudo, só queria dizer que sinto falta daqueles desenvolvimentos grandes e críticos. Quando eu disse pra vc estudar a estrutura, eu não tava falando em diminuição, mas sim em aperfeiçoamento. A forma que você se posicionava era boa, você só precisa de um foco, então, não mude sua visão crítica.
Intro ——
• Eu faço questão de sempre falar que introduções com citações diferentes, em que ha uma contextualização e fundamentação com a temática são as melhores. Eu nem consigo imaginar o tédio dos corretores do enem tendo que ler milhares de redação com o mesmo começo, monótono demais. Então, sempre que possível, varie, use seu repertório que eu sei que tem várias coisas ai nessa cabeça.
• olha a omissão “prevê (o) direito à”
• perceba que vc colocou “destaca-se”, no singular e “provenientes”, no plural. Cuidado com a concordância. Isole o termo “além da disseminação” e coloque o singular em “provenientes”
Desenvolvimento 1 ——
•Também insisto em dizer pra evitar o uso de “primeiramente “. Não existe “segundamente” e, bem menos “terceiramente”, então pq usar o “primeiramente” ? As expressões conectivas que eu sugiro são:
-Diante desse cenário, nota-se que…
-Sob tal viés, é lícito postular…
-De acordo com essa questão, percebe-se que…
-Perante tal problemática, é válido ressaltar
-É importante pontuar, de início, que….
• Para uma boa argumentação, você precisa imaginar quais perguntar poderiam surgir ao corretor, quanto mais respostas você der a essas perguntas, mais completo vai ficar seu argumento.
-> “a esfera do poder”
que poder ?
-> “a elite não tem compromisso com os brasileiros”
que compromissos seriam esses ?
a qual elite vc está se referindo ?
por que essa elite deveria ter esse compromisso ?
-> “há aglomerações humanas em praias e em festas”
em que essas aglomerações implica ?
visto que em nenhum momento vc citou o termo “pandemia” ou “isolamento social”, o que essas aglomerações têm a ver com o problema ?
quem causa essas aglomerações?
-> “frutos da não fiscalização“
fiscalização de quem? da elite, mas qual elite?
• “partes, no Brasil” não há necessidade de isolamento, tire a primeira vírgula e coloque “do Brasil”, pois é “parte do Brasil”
D2 ——
• antes de “em relação” não tem vírgula!!!!
• “leva à morte de muitos indivíduos” essa preposição não tem coesão nenhuma. O sentido ficou total errado, só trocar o “à” para “para”, pra vc perceber que parece q as mortes são dos indivíduos (?), precisa desse “de” ai não, basta “leva à morte muitos indivíduos”.
• Mesmo caso do D1, ótimas ideias mas pouco aprofundadas:
-> “o descuido do governo e das pessoas”
que descuido?
como se da isso?
-> “trazem impactos diretos à sociedade”
que impactos ?
quais problemas tais impactos trazem para a sociedade ?
Conclusão——
•omissão “impactos do coronavírus e (de) sua proliferação.”
•faltou o meio/modo
Como seu que vc gosta de nota, aqui vai uma:
C1: 160
C2: 160
C3: 140
C4: 160
C5: 160
= 780
cartola682
A Constituição Federal de 1988, artigo 6, prevê direito à saúde aos brasileiros, no entanto, essa não é a realidade vivida pela população em plena crise do coronavírus. —> boa articulação do repertório à argumentação.
Nesse âmbito, destaca-se a negligência governamental e populacional, além da disseminação da doença como provenientes dessa problemática. Portanto, é dever do governo a proposição de medidas para amenizar essa questão. —> Tese por causa e consequência e antecipação da proposta, um erro que percebi é que a negligência governamental é causa da problemática, portanto não pode ser “proveniente” dela.
uma vez que é visível em noticiários e jornais televisivos –> qual noticiário ou jornal? Recomendo citar as fontes.
uma vez que é visível em noticiários e jornais televisivos a realidade em várias partes, no Brasil, em que há aglomerações humanas em praias e em festas —> recomendo substituir por: a realidade em várias partes do Brasil em que há[…].
Nesse viés —> repetição de elemento coesivo, aconselho evitar.
Portanto, contribuem para a aumento da ocorrência dessa doença e problematização do país. —-> substituir por: dessa doenças que é um problema no país.
Em segundo lugar, cumpre lembrar, em relação ao aspecto supracitado quanto à propagação do vírus, que é uma consequência que leva à morte de muitos indivíduos. —> cumpre o projeto textual dado na introdução
tendo em vista que o número de mortes aumenta quando os centros clínicos não possuem uma administração correta e quando se está lotado, —> algum dado ou fonte que traga embasamento a sua afirmação?
Dessarte, cabe ao Ministério da Saúde,(agente) em parceria com a mídia, tomar medidas, sendo elas a criação de campanhas conscientizadoras e mais hospitais(ação), para que amenize os impactos do coronavírus(finalidade) e sua proliferação. Ademais, cabe também ao governo (Agente) estabelecer melhor fiscalização(ação) em locais de festas e administração nos hospitais para(finalidade) conter o espalhamento dessa doença entre os indivíduos dentro desse centro médico, diminuindo, assim, o número de mortes ocorrentes, de forma a garantir o bem-estar populacional.(detalhamento)
C1: 160
C2: 200
C3: 160
C4: 160
C5: 160
840