Combate a Gravidez na Adolescência.

“O conhecimento em si é um poder” frase do ex procurador geral britânico, Francis Bacon, que mostra o privilegio que possuímos para ter exito diante do combate a gravidez na adolescência, porém a carência reflexiva de origem na falta de uma educação e consciencialização adequada com agravantes na falta de ação do Ministério da Saúde e Ministério da Educação torna toda ação que se oponha inexitosa.

Segundo o IBGE a maior taxa de gravidez na adolescência é entre jovens de 10 a 19 anos, mais pobres com menor escolaridade que tem 5 vezes mais chances de engravidar do que meninas abastadas, além disso a falta de conhecimento sobre métodos contraceptivos o acesso precário e a repreensão do meio familiar, que em vez de proibir qualquer ato ou conversa sobre a problemática deveria aconselhar o jovens a ter uma vida sexual mais responsável, contribuem para o cenário.

A Assistência primaria a saúde (APS) iniciativa da Agencia nacional de saúde suplementar (ANS) oferta aos jovens informações educativas acerca da sexualidade ajuizada, entretanto dificilmente, a noticia de que tal assistência sequer exite, chegaria a populações mais carentes, mais uma vez provando a falta de ação e conscientização necessária vinda dos Ministérios da Saúde e Ministério da Educação.

Diante disso é evidente que a solução cabe aos Ministério da Saúde e Ministério da Educação, em parceria, promover educação adequada e conscientização indeficiente por meio da inclusão da educação sexual nas escolas brasileiras e uma consciencialização mais acessível, com a finalidade de erradicar o numero de gravidezes precoces no pais deste modo contribuindo também para o combate a desigualdade social.